Segunda-feira, Maio 12, 2025
  • Login
Transportes & Negócios
  • T&N
  • NOTÍCIAS
    • MARÍTIMO
    • AÉREO
    • FERROVIÁRIO
    • RODOVIÁRIO
  • OPINIÃO
    Transporte de carga vs Poluição atmosférica

    Transporte de carga vs Poluição atmosférica

    Silopor: Importância do setor de cereais e oleaginosas na economia portuguesa

    Silopor: Importância do setor de cereais e oleaginosas na economia portuguesa

    Discutir o NAL não pode ser discutir a TAP

    O fim da nação mais favorável

    Afonso de Almeida preside à APLOG

    Logística de frio

    O oásis Total

    Quo vadis, Donald?

    Jaime Vieira dos Santos

    A cadeia logística como organismo vivo

  • ENTREVISTAS
    Apoios à ferrovia devem ir além dos operadores

    Apoios à ferrovia devem ir além dos operadores

    Viana do Castelo à espera do OE para dar o “salto”

    Viana do Castelo à espera do OE para dar o “salto”

    Transitários serão empresas de alta tecnologia

    Transitários serão empresas de alta tecnologia

    Devlop prestes a fechar mais uma compra

    Experiência do NEXUS deve ter continuidade

  • INICIATIVAS
    • EDIÇÕES T&N / RISCOS
    • PORTO MARITIME WEEK 2024
    • SEMINÁRIOS T&N
      • SEMINÁRIO T&N TRANSPORTE FERROVIÁRIO
      • SEMINÁRIO T&N TRANSPORTE AÉREO
      • SEMINÁRIO T&N TRANSPORTE RODOVIÁRIO
    • PRÉMIOS DE CARGA
    • WEBINARS T&N
  • NEWSLETTER
  • PORTUGAL LOGISTICS
  • ASSINAR T&N
Sem resultados
Ver todos os resultados
  • T&N
  • NOTÍCIAS
    • MARÍTIMO
    • AÉREO
    • FERROVIÁRIO
    • RODOVIÁRIO
  • OPINIÃO
    Transporte de carga vs Poluição atmosférica

    Transporte de carga vs Poluição atmosférica

    Silopor: Importância do setor de cereais e oleaginosas na economia portuguesa

    Silopor: Importância do setor de cereais e oleaginosas na economia portuguesa

    Discutir o NAL não pode ser discutir a TAP

    O fim da nação mais favorável

    Afonso de Almeida preside à APLOG

    Logística de frio

    O oásis Total

    Quo vadis, Donald?

    Jaime Vieira dos Santos

    A cadeia logística como organismo vivo

  • ENTREVISTAS
    Apoios à ferrovia devem ir além dos operadores

    Apoios à ferrovia devem ir além dos operadores

    Viana do Castelo à espera do OE para dar o “salto”

    Viana do Castelo à espera do OE para dar o “salto”

    Transitários serão empresas de alta tecnologia

    Transitários serão empresas de alta tecnologia

    Devlop prestes a fechar mais uma compra

    Experiência do NEXUS deve ter continuidade

  • INICIATIVAS
    • EDIÇÕES T&N / RISCOS
    • PORTO MARITIME WEEK 2024
    • SEMINÁRIOS T&N
      • SEMINÁRIO T&N TRANSPORTE FERROVIÁRIO
      • SEMINÁRIO T&N TRANSPORTE AÉREO
      • SEMINÁRIO T&N TRANSPORTE RODOVIÁRIO
    • PRÉMIOS DE CARGA
    • WEBINARS T&N
  • NEWSLETTER
  • PORTUGAL LOGISTICS
  • ASSINAR T&N
Sem resultados
Ver todos os resultados
Transportes & Negócios
Sem resultados
Ver todos os resultados

A ferrovia e a competitividade da economia

por Nuno Soares e Marco Dinis
25/05/2023
em Opinião
0
Medway e Takargo criam associação
Partilhar no FacebookPartilhar no TwitterPartilhar no LinkedinPartilhar no Whatsapp

A globalização da economia em conjunto com o aumento dos níveis de competição entre países e empresas vêm dar maior importância à necessidade de Portugal desenvolver o funcionamento eficiente e integrado da sua cadeia logística.

A eficiência logística e a intermodalidade dos diferentes modos de transportes são fatores imprescindíveis à competitividade de um país.

Para além do conhecido constrangimento pela diferente bitola entre os caminhos ferroviários Ibéricos e os restantes países europeus, privilegiando a localização atlântica de Portugal e as eficiências operacionais, os fluxos logísticos em Portugal incidem, essencialmente, no setor marítimo e no rodoviário. Por esta razão, temos um nível baixo de trocas comerciais pela ferrovia entre Portugal e a Europa além dos Pirenéus.

Nos últimos anos, apesar de manutenção dos baixos índices de eficiência e competitividade, os carregadores portugueses têm a consciência quanto à importância de serem endereçados esforços para manter a intermodalidade e, consequentemente, a dinâmica do setor ferroviário, procurando contrariar o forte desinvestimento que se verificou no setor ferroviário.

Não obstante das diferentes eficiências operacionais e económicas das cadeias logísticas, os produtos para serem competitivos, para além dos custos de produção, terão de ter em consideração a sua pegada ecológica, a qual será um fator diferenciador dos produtos num mercado global. No apuramento de pegada ecológica, serão tidas em conta as emissões de CO2 da logística no inbound e outbound. A União Europeia acordou em 2021 um pacote de medidas, conhecido como FIT55, o qual ambiciona uma redução para 55% de emissões em 2030, comparativamente com 1990.

É neste enquadramento que o setor ferroviário português terá obrigatoriamente de ter cada vez maior relevância para os exportadores nacionais.

Tendo em conta este contexto, foi com grande satisfação que vimos diversas ações e medidas que procuram inverter as políticas de desinvestimento no setor ferroviário, das quais destacamos, obviamente, o Plano Estratégico Ferrovia 2020, que visa criar melhores condições de interoperabilidade ferroviária, eletrificação e sinalização de linhas e aumento do comprimento dos comboios de mercadorias para 750 m.  Este plano prevê melhorias nas ligações internacionais: corredor Internacional Norte (Leixões/Aveiro – Vilar Formoso) e Corredor Internacional Sul (Sines-Elvas/Caia).

A melhoria das acessibilidades ferroviárias aos terminais portuários, dinamizarão a referida intermodalidade, como é o caso da empreitada de Modernização do troço da Linha do Sul entre o Porto de Setúbal e Praias do Sado.

O setor ferroviário deverá demonstrar a capacidade para oferecer serviços regulares, que permitam aos carregadores a realização de transportes que não sejam apenas a realização das cargas “garantidas” através de contratos de longa duração; só desta forma é que poderá ser uma alternativa ao setor rodoviário.

Aqui, não podemos de deixar de manifestar a nossa preocupação quanto aos atrasos existentes na realização de alguns destes projetos, apesar das notícias recentes apontarem 12 de Novembro como data prevista de reabertura da Linha da Beira Alta (corredor Internacional Norte)

Assim, para que o setor ferroviário seja uma solução concreta terão de ser efetivados, com a maior celeridade possível, os investimentos estruturais já apresentados no plano Ferrovia 2020 e PNI 2030 e, em simultâneo, ser adotadas as medidas para que no setor ferroviário exista um maior número de operadores com disponibilidade de meios (locomotivas e outros) para o transporte das diferentes tipologias de carga, prestando um serviço de qualidade a um preço competitivo.

Para a atratividade desta capacidade e a desejada intermodalidade, assume especial relevância o projeto de implementação do Sistema de Sinalização Europeu (ERTMS) nos principais Eixos da Rede Ferroviária Nacional e que permitirá à frota de operadores (equipados com o sistema nacional CONVEL) comunicar com o sistema ERTMS.

O setor ferroviário deverá demonstrar a capacidade para oferecer serviços regulares, que permitam aos carregadores a realização de transportes que não sejam apenas a realização das cargas “garantidas” através de contratos de longa duração; só desta forma é que poderá ser uma alternativa ao setor rodoviário.

Neste capítulo não podemos deixar de dar nota, para a aplicação desde o último trimestre de 2021, da sobretaxa energética no transporte ferroviário, a qual é uma medida contrária à desejada utilização da ferrovia em alternativa ao transporte rodoviário.

Os  carregadores portugueses consideram que o setor ferroviário será a solução eficiente em termos ambientais e económicos, sempre que  ofereça mais eficiência, flexibilidade e competitividade,  com o objetivo de prestar um serviço de qualidade para todas as tipologias de cargas, quer sejam transportes pontuais ou transportes de cargas ao abrigo de contratos de longa duração.

NUNO SOARES

Conselho Português de Carregadores

 

 

 

MARCO DINIS

Conselho Português de Carregadores

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Transportes & Negócios

Apartado 30
4585-592 Recarei
fernando.goncalves@transportesenegocios.pt

+ SECÇÕES

Combinado
Economia e Mercados
Formação
Imobiliário
Infra-Estruturas
Logística

 

Mobilidade
Pessoas
Press Releases
Tecnologia
Transportes
Shortsea
Veículos Comerciais

           SOBRE

 Quem somos
 Contactos
 Estatuto Editorial
 Ficha Técnica
 Publicidade
 Política de Privacidade
 Termos e Condições

© 2020 Transportes & Negócios - Todos os direitos reservados

Bem vindo de volta!

Login na sua conta abaixo

Esqueceu a Password?

Recupere a sua senha

Por favor introduza o seu nome de usuário ou endereço de email para redefinir a sua senha.

Log In

Adicionar Nova Playlist

Sem resultados
Ver todos os resultados
  • T&N
  • NOTÍCIAS
    • MARÍTIMO
    • AÉREO
    • FERROVIÁRIO
    • RODOVIÁRIO
  • OPINIÃO
  • ENTREVISTAS
  • INICIATIVAS
    • EDIÇÕES T&N / RISCOS
    • PORTO MARITIME WEEK 2024
    • SEMINÁRIOS T&N
      • SEMINÁRIO T&N TRANSPORTE FERROVIÁRIO
      • SEMINÁRIO T&N TRANSPORTE AÉREO
      • SEMINÁRIO T&N TRANSPORTE RODOVIÁRIO
    • PRÉMIOS DE CARGA
    • WEBINARS T&N
  • NEWSLETTER
  • PORTUGAL LOGISTICS
  • ASSINAR T&N

© 2021 Transportes & Negócios | Todos os direitos reservados