O aumento da capacidade dos portos, a manutenção da paz social e a conclusão da JUL são as prioridades da AGEPOR para o sector marítimo-portuário.

A AGEPOR aproveitou a festa dos 20 anos da fundação e dos 100 anos do associativismo do sector para reafirmar as prioridades dos agentes de navegação, agora ao secretário de Estado Adjunto e das Comunicações, Alberto Souto de Miranda, recém-empossado, e que esteve presente no evento.
“É uma feliz coincidência que este evento coincida com o princípio de uma nova legislatura. É, pois, o momento certo para falarmos sobre os temas-chave que devem estar na agenda política do nosso sector”, realçou Rui d’ Orey, presidente da AGEPOR.
Mas as prioridades não se ficam pelos investimentos nos portos e no aumento da sua capacidade, pela paz social e pela conclusão da JUL.
Desafios para o futuro, que é já hoje, são também a digitalização, a sustentabilidade ambiental (com as novas regras de emissão de enxofre que entram em vigor já a 1 de Janeiro, ou a redução até 50% das emissões de gases com efeitos de estufa até 2050), a impressão 3D, a robotização e a automação, o big data, a IA e IoT.
Cerca de 150 pessoas ligadas ao sector marítimo-portuário participaram, ontem, na festa que assinalou os 100 anos de associativismo dos agentes de navegação e o 20.º aniversário da AGEPOR.
O transporte marítimo é responsável por cerca de 90% do comércio mundial. Em Portugal, em 2018, mais de 75% das importações e quase metade das exportações passaram pelos portos. A contribuição da economia do Mar para o PIB nacional é de 5% e o sector marítimo-portuário representa uma parte significativa desse valor.
Os agentes de navegação desempenham um papel charneira no sector.
É lamentável que António Costa nomeia mais 9 “BOYS FOR THE JOBS” nas administrações portuárias à imagem do maior governo da história da democracia, 1 vertgonha !