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Home Notícias Ferroviário

Alta Velocidade: Eixo Atlântico aplaude Portugal

por T&N
26/10/2020
em Ferroviário, Infra-estruturas
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O secretário-geral do Eixo Atlântico congratula-se com a solução atlântica de Portugal para a Alta Velocidade e considera um “problema” a “aposta mediterrânica” de Espanha.

“Estamos muito satisfeitos com a proposta incluída no Programa Nacional de Investimentos (PNI) 2030, apresentada pelo primeiro-ministro, António Costa, que aponta a ligação atlântica Lisboa-Porto-Vigo como uma prioridade. O problema agora está na parte espanhola. O governo espanhol aposta no Mediterrâneo [ligação entre Madrid e Lisboa]”, afirmou Xoan Mao.

Em declarações à “Lusa”, Xoan Mao lembrou que “o ministro e o secretário de Estado do Fomento são ambos do Mediterrâneo“, considerando que esse facto é revelador “das prioridades políticas” do governo espanhol.

P U B L I C I D A D E

“Os investimentos no Mediterrâneo estão mais avançados que no Atlântico. Enquanto que na cimeira com a Itália os dois primeiros-ministros falaram de um lobby para impulsionar o corredor ferroviário Mediterrâneo, quer junto dos fundos europeus estruturais e de investimento, quer dos fundos de recuperação económica, na cimeira com Portugal nada de relevante foi dito sobre o corredor do Atlântico“, apontou.

Para o secretário-geral da associação transfronteiriça, “se Espanha não avançar com o corredor do Atlântico” Portugal e a Galiza não poderão movimentar as mercadorias de forma competitiva para o resto da Europa.

“Portugal precisa do corredor do Atlântico para poder movimentar as suas mercadorias até ao resto da Europa, através das linhas de Sines ou de Aveiro, tal como a Galiza”, sustentou.

P U B L I C I D A D E

O responsável lamentou que “ainda não seja conhecido o plano director do Corredor Atlântico“, o que poderá pôr em causa uma candidatura daquele investimento aos fundos comunitários.

“Estamos a mobilizar a sociedade civil em defesa do Corredor Atlântico. Na sexta-feira, tivemos uma reunião com o Conselho Económico e Social da Galiza. Também queremos sensibilizar o Governo português para a necessidade de pressionar o governo espanhol a assumir um compromisso firme no sentido de serem apresentadas candidaturas do Corredor Atlântico até final deste ano, início do 2021, quer aos fundos de recuperação económica, quer aos fundos europeus estruturais e de investimento”, referiu.

De acordo com o ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, as metas do PNI para a ferrovia centram-se, entre outras, numa nova linha de Alta Velocidade entre Lisboa e Porto, na criação de uma nova linha Porto-Vigo (Espanha), bem como a electrificação da rede até 2030.

Xoan Mao lembrou que em Janeiro de 2021 Portugal assumirá a presidência da União Europeia e que será o momento “para tratar de um assunto que não foi abordado na cimeira ibérica”, realizada este mês na Guarda.

“Relacionado com o Corredor Atlântico há um segundo compromisso que Espanha tem de assumir já: trata-se do troço que falta para ligar, verticalmente, toda a fachada marítima ibérica que são os 30 quilómetros da saída sul de Vigo. Esse novo traçado prevê a redução da ligação entre Vigo e Tui de 37 para 17 minutos, e que quem chegue de Portugal não tenha de cruzar a cidade de Vigo para apanhar o TGV. O facto de Portugal incluir o troço atlântico obriga a que Espanha faça a saída sul de Vigo. Caso contrário, todo o investimento no novo canal que Portugal quer criar não terá rentabilidade“, especificou.

Disse ainda que o Eixo Atlântico “vai querer discutir alguns pormenores” sobre o “Plano Nacional Ferroviário que o ministro Pedro Nuno Santos anunciou para breve”.

“O facto do novo canal prever a ligação directa a Braga causa-nos alguma preocupação porque deixa de fora Viana do Castelo. Deixa de fora não só a capital do Alto Minho como deixa de fora um potencial de utentes que ajudaria a viabilizar a linha. Temos ainda de falar sobre a variante de Santa Maria da Feira e da Linha do Douro, e da ligação do porto de Leixões com Salamanca”, referiu.

O eixo Atlântico congratulou-se ainda com o facto do novo projeto ferroviário assentar na alta prestação, em vez de na Alta Velocidade.

“Uma linha de Alta Velocidade é muito mais cara e duvidamos da sua sustentabilidade se tiver de parar em todas as estações. Sempre preferimos uma linha que seja estruturante e sirva as populações das cidades intermédias, como é o caso de Viana do Castelo, Barcelos e, obviamente, Braga”, apontou.

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