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Alta Velocidade Porto – Vigo para tráfego misto

Defende o especialista espanhol Miguel Rodríguez Bugarín

por T&N
22/11/2023
em Ferroviário, Infra-estruturas
0
Alta Velocidade: Porto – Oiã custará 1,65 mil milhões
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O especialista espanhol em ferrovia Miguel Rodríguez Bugarín defende que a nova linha de Alta Velocidade ente o Porto e Vigo seja para tráfego misto, passageiros e mercadorias.

“É uma linha que está conectada com o que é o Corredor Atlântico, portanto, seria perder oportunidades lançar uma via exclusiva para passageiros”, disse o professor da Universidade da Corunha, autor de vários estudos para o Eixo Atlântico, numa entrevista telefónica à “Lusa”.

O académico recordou que quando se fala em Alta Velocidade ferroviária, “já se sabe que se fala de muitos produtos diferentes”.

“Há desde uma Alta Velocidade ao estilo de França, com tráfego exclusivo de passageiros a velocidades de 300 km/h ou mais, e isso é, por exemplo, o que temos entre Santiago e Ourense” ou “entre Madrid e Barcelona”, frisou.

Em contraste, há uma Alta Velocidade que ronda os 250 km/h, que “é o estilo de grande parte das linhas alemãs”, inclusive “com um tráfego misto, de passageiros e de mercadorias”, mas com a particularidade de não se misturarem nas mesmas faixas horárias, disse Miguel Rodríguez Bugarín.

“Entre a Galiza e o Norte de Portugal, creio que o que se está a planear é mais este tipo de solução, uma solução de tráfego misto”, disse o académico à Lusa”.

Miguel Rodríguez Bugarín observou que hoje em dia, entre a Corunha e Vigo, “é um pouco a linha que existe”, já que “não é totalmente nova na sua totalidade, mas aproveitou-se o traçado antigo onde se pôde, porque tem uma geometria relativamente boa”, algo que também aproveita a pouca distância entre as principais cidades.

“Além de ser uma zona de litoral, é uma zona muito povoada, e já se sabe que as linhas de Alta Velocidade a 300 km/h têm uns requisitos geométricos que evidentemente originam um impacto já sobre o tecido urbano e urbanizado muito mais importante”, argumentou o especialista.

Segundo Miguel Rodríguez Bugarín, “a peça que falta é a saída Sul [de Vigo], o prolongamento até à fronteira com o Norte de Portugal”, e depois a ligação até ao Porto.

Para o autor de estudos como o Mapa Ferroviário da Galiza ou o Segundo Pacote de Infraestruturas do Eixo Atlântico, a possibilidade de circularem mercadorias na linha de Alta Velocidade também se justifica por se tratar de um “itinerário costeiro” que abarca “os principais portos da Eurorregião Galiza – Norte de Portugal”, como Leixões, Vigo ou Corunha.

“Hoje em dia assume-se em toda a Europa que, basicamente, ferrovia e portos têm que ir de mãos dadas” disse.

Por agora, as ligações entre o Norte de Portugal e a Galiza cingem-se a um tráfego de comboios de mercadorias “escasso” e, para passageiros, a duas frequências diárias do comboio Celta em cada sentido, que circula a gasóleo numa linha electrificada com tensões diferentes dos dois lados da fronteira.

O especialista defendeu que a “solução mais simples” para utilizar a electricidade seria fazer o serviço com uma locomotiva bi-tensão, mas assinalou que a Renfe está com falta de material.

O presidente da CP, Pedro Moreira, disse aos jornalistas na semana passada que a transportadora portuguesa aguarda uma resposta da Renfe sobre a possibilidade de comprar ou alugar locomotivas bi-tensão para operar o Celta.

Miguel Rodríguez Bugarín assinalou ainda que a linha existente entre o Norte e a Galiza corresponde aos “antigos traçados que se construíram, maioritariamente, na segunda metade do século XIX”, notando que se foi “melhorando a via, mas sem melhorar o traçado”. Assim, “as velocidades estão limitadas, e isso faz com que os tempos de viagem, hoje em dia, não sejam competitivos”.

“Não é porque não exista uma procura potencial que o poderia utilizar, mas é porque quando se vai ver quanto tempo levam as deslocações, há outras alternativas mais competitivas”, como “o transporte em veículo privado mas também o autocarro”, porque “utilizam infra-estruturas mais modernas”.

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