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Alta Velocidade: Portugal recusa solução espanhola

por T&N
23/10/2020
em Ferroviário, Infra-estruturas
4
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A ligação Lisboa-Porto-Vigo é a prioridade nacional para a Alta Velocidade, porque Portugal não aceita uma “solução imposta” por Espanha, avisa a ministra da Coesão Territorial.

“A nossa prioridade [na Alta Velocidade] não é a ligação entre Madrid e Lisboa. Porque de Madrid para Lisboa vamos de avião. Já temos ligação. A nossa prioridade, certamente, é o eixo atlântico, Lisboa, Porto e Vigo”, afirmou Ana Abrunhosa, em Vila Nova de Cerveira.

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“A ligação de Alta Velocidade [a Espanha} será a Norte, por Vilar Formoso, muito provavelmente. O que o Governo português não quer é que a solução seja imposta. Foi isso que transmitimos na cimeira ibérica e, isso é muito importante”, afirmou Ana Abrunhosa.

A ministra da Coesão Territorial, que encerrava o painel intitulado “Europa Sem Fronteiras: o papel da cooperação transfronteiriça na consolidação do projecto europeu”, referiu que o Governo espanhol “quase impôs” como prioridade para a Alta Velocidade a ligação entre as duas capitais.

“No que toca à Alta Velocidade, o governo do Reino de Espanha colocou-nos numa situação que não é fácil quando quase nos impôs a ligação entre Madrid e Lisboa, quando nós não temos como prioridade Madrid-Lisboa”, frisou.

A afirmação da ministra portuguesa recolheu o apoio do presidente da Junta da Galiza.

Alberto Feijóo, que também participou nas jornadas, via ‘streaming’, apelou ao governo espanhol para que não cometa os mesmos “erros” da rodovia, referindo-se às auto-estradas que ligavam a Meseta e que demoraram uma década a chegar à Cantábria.

“É um erro em que não podemos voltar a cometer, agora na ferrovia. Há países e Estados que entendem que o importante é unir as capitais. É erro”, afirmou Feijó.

O presidente da Junta da Galiza defendeu que para Alta Velocidade “o importante para Portugal e para a eurorregião é o Atlântico“.

“Somos lugares atlânticos, somos lugares fundamentais para o Arco Atlântico. Temos de apostar, como europeus, no Atlântico. Compreendo que outra parte dos espanhóis tenha de apostar mo Mediterrâneo, mas nós apostamos no Atlântico de forma clara”, reforçou.

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Comentários 4

  1. verdinho says:
    5 anos atrás

    De Lisboa para Madrid vamos de avião porque não há comboio e, por este caminho, só haverá Badajoz Madrid…
    É claro que ninguém faz contas aos slots do aeroporto que se libertavam se houvesse comboio… Já há história (Madrid Sevilha, Madrid Barcelona…). Mas nós somos muito mais inteligentes e, por isso, vamos fazer um novo falso lento, para 3 horas de Lisboa ao Porto (o modelo desenhado vai levar mais 40 anos a reduzir alguma coisa…)

  2. Helder Almeida says:
    5 anos atrás

    Sem menosprezar a ligação Portugal/Galiza, que é importante e necessária: saberá a ministra que a ligação com velocidade de alta prestação Lisboa/Madrid está noutro patamar? 600km Lisboa/Madrid em cerca de 2 horas de comboio, centro de Lisboa ao centro de Madrid, com muito menos poluição, com check-in e check-out muito mais expeditos, rápidos e…mais rápido que o avião, sem ir “espremido” naquele espaço claustrofóbico (para quem não viaja em classe executiva, digamos 1ª classe, como o comum dos mortais? ida e regresso de aeroportos, tempo total de viagem (desde que entra no aeroporto e sai do de destino) não leva mais do que as 2h de comboio? a senhora ministra tem experiência de AVE, por exemplo Madrid/Barcelona ou Madrid/Valência para poder comparar? e a questão de a UE começar a falar em “terminarmos” com voos de até uns 600 a 800Km a favor da alta velocidade de comboio que é mais amiga do ambiente?
    Tenho esperança que, com a liberalização da ferrovia na UE alguém, já que Portugal não se interessa, faça e explore a ligação em velocidade alta de Portugal a Espanha, visto que o país vizinho já a tem para passageiros.

  3. Helder Almeida says:
    5 anos atrás

    Correcção ao meu comentário: …visto que o país vizinho já tem a ligação à Europa além Pirinéus para passageiros.

  4. Valentim Almeida says:
    4 anos atrás

    De Madrid a Lisboa (~600 km) vamos de avião? Não compreendo. Barcelona, Sevilha, Valencia, Málaga…Todas estas cidades ficam a menos de 3 h de comboio com linha dupla, electrificada, bitola internacional…seguindo as indicações da UE. 30 das 47 capitais de província da Espanha continental já estão abrangidas por AVE (alta velocidade), formando uma rede de 4 000 km em linhas novas, sem abandonar as convencionais em bitola ibérica. Ficaram um pouco para trás as zonas do Cantábrico e do País Vasco, devido à difícil orografia, mas essas ligações que envolvem dezenas de túneis estarão prontas nos próximos 2 / 3 anos, incluindo Irun. Mais atrasadas estão ainda as cidades próximas da fronteira Portuguesa: Salamanca, Cáceres, Badajoz e Huelva. Neste último caso refira-se que até se arrancaram os carris da ferrovia que a liga a Ayamonte. Imagino que a Espanha não tenha particular interesse em que as populações fronteiriças utilizem os aeroportos de Faro e Lisboa. Portugal é o mais interessado neste assunto que entretanto tem ignorado. Desde há 30 anos que a Espanha vem construindo esta rede de AVE e Portugal nunca passou de estudos que se vão publicando a cada 3 ou 4 anos. Entre 2000 e 2017 a Espanha beneficiou de 47% de todo o financiamento que a UE disponibilizou para este setor. Portugal ficou pelos 3,9% (que terão sido usados maioritariamente em estudos que entretanto se vão abandonando).
    Porquê não se avançou com a Linha Internacional Norte (Aveiro – Vilar Formoso) e Internacional Sul (Lisboa -Badajoz) e depois com a linha Sines – Leixões? Estamos a desprezar o transporte mais rápido, mais cômodo e menos poluente e até mais barato comparado com o avião.
    Já agora aprender com os erros da AVE de Espanha, que se queixa da sustentabilidade económica destas linhas. O erro foi não as terem feito mistas: passageiros e mercadorias.
    A interoperabilidade bitola Ibérica – bitola internacional, que tem envolvido os eixos telescópicos não sei se resolverá todas as situações. Para já uma empresa sediada em Albacete está a desenvolver esta técnica, mas o problema está a sobrar mais para nós.
    Compreendo que não é fácil fazer agora o que se devia ter feito ao longo de 30 anos, acompanhando o ritmo do país vizinho mas é preciso acordar para a ferrovia.

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