O Andante registou um recorde de 185 milhões de validações em 2023, mais 12,2% que em 2022, divulgou o Transportes Intermodais do Porto (TIP), que gere o sistema de bilhética integrada.
“Foi assim ultrapassado o anterior recorde, ocorrido em 2019, no período pré-pandemia, quando se atingiram as 175,5 milhões de validações”, afirmou em comunicado o agrupamento complementar de empresas (ACE) que gere o Andante, utilizado no Metro do Porto, STCP, Suburbanos do Porto da CP e operadores rodoviários privados.
Ainda de acordo com o TIP, “o aumento da procura foi mais expressivo nos passes, mais 15,9%, embora as viagens ocasionais também tenham aumentado em mais 6,4%, face a 2022”.
Em termos de receita, o Andante “alcançou a marca de 118 milhões de euros, mais 14,8% do que em 2022”.
De acordo com os cálculos do TIP, os números de 2023 significam que os clientes com passe Andante “pagaram, em média, 0,54 euros por cada validação e efectuaram, em média, 50,09 validações por mês”, e os utilizadores de bilhete ocasional “pagaram, em média, 1,26 euros por cada validação e efectuaram, em média, 1,27 validações”.
“Não obstante o aumento dos custos operacionais decorrentes da inflação, bem como o aumento do investimento na modernização do Sistema Intermodal Andante e da sua Rede de Vendas, destacam-se o Resultado Líquido positivo de 1,4 milhões de euros e o EBITDA [lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações] com um valor de 2,4 milhões de euros”, refere ainda o ACE.
O ano de 2023 ficou ainda marcado pela “extensão do zonamento Andante com integração de Zonas Interregionais (IR)”, a “criação de novos títulos de transporte IR (3Z IR, Municipal IR e Metropolitano IR)” e a “entrada em serviço do novo operador UNIR”, refere o comunicado.
O sistema Andante está ainda envolvido no protocolo 1bilhete.pt, “projecto de âmbito nacional que consiste na criação de uma plataforma tecnológica de bilhética intermodal permitindo a interoperabilidade entre os sistemas existentes, bem como a introdução de novos sistemas de bilhética”, que envolve também o Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT) e a Transportes Metropolitanos de Lisboa (TML).
A futura empresa Transportes Metropolitanos do Porto, cuja criação já foi validada pelo Tribunal de Contas (TdC), deverá integrar as valências do TIP e as competências da AMP em termos de mobilidade e transportes.
Esperemos que a incompetência total do presidente de Gaia já tenha sido substituída pela TOTAL COMPETÊNCIA do presidente do Porto, Rui Moreira, que lhe deu uma chapada de leva branca, vergonha !
Esperemos que a incompetência total do presidente de Gaia já tenha sido substituída pela TOTAL COMPETÊNCIA do presidente do Porto, Rui Moreira, que lhe deu uma chapada de luva branca, vergonha !
… de luva branca …