A APDL está a negociar com o BEI um empréstimo de até 60 milhões de euros para as obras de prolongamento do quebra-mar e da melhoria das acessibilidades marítimas de Leixões.
O empréstimo a contrair pela administração portuária de Leixões junto do Banco Europeu de Investimento contará com a garantia pessoal do Estado, de acordo com o despacho do ministro das Finanças, hoje publicado em Diário da República.
As obras de prolongamento do quebra-mar e do aumento dos fundos no porto de Leixões, inicialmente previstas para custarem 131 milhões de euros, deverão, afinal, ficar por mais cerca de 50 milhões de euros, em consequência da conjuntura internacional, agravada pela guerra na Ucrânia.
Ambas as obras são apresentadas como essenciais para que o porto nortenho possa receber navios de maior capacidade, assim acompanhando a tendência do transporte marítimo mundial, desde logo no que concerne ao shipping de contentores.
Facto é que a sua concretização se arrastou no tempo mais que o previsto e, no entretanto, a APDL viu as suas receitas afectadas pela pandemia (em particular no segmento de cruzeiros), e mais ainda pelo encerramento da refinaria da Petrogal.
É vergonnhoso que Galambão nao transfira os 60 milhoes de euros para o porto de Leixoes já ? Ou o PRR é só para a TAP, CP, dos amigos do PS ? talvez