A APDL propõe-se entregar a terceiros a exploração comercial e gestão da Zona Sul do pólo 2 da Plataforma Logística de Leixões.
O objectivo é dinamizar a utilização dos 121 500 metros quadrados ainda disponíveis no pólo 2 da Plataforma Logística de Leixões, na zona de Gatões – Guifões, nas imediações do porto nortenho (com acesso directo e exclusivo àquele através da VILPL).
O prazo para a apresentação de propostas estende-se até 4 de Setembro. A concurso está apenas a constituição do “direito de superfície para Exploração Comercial e Gestão” da área abrangida.
A Plataforma Logística de Leixões divide-se em dois pólos. O pólo 1, de Gonçalves, localiza-se mesmo junto ao porto e tem hoje praticamente ocupados os cerca de 128 mil metros de lotes logísticos. Já o pólo 2, de Gatões – Guifões, um pouco mais distante, compreende perto de 137 mil metros de lotes logísticos, mas tem como principais “inquilinos” apenas a Luís Simões e Espaçotrans.
Além da proximidade ao porto de mar, a plataforma logística de Leixões tem como vantagens a ligação directa à rede nacional de auto-estradas, a proximidade à rede ferroviária e ao aeroporto Francisco Sá Carneiro.
A Plataforma Logistica de Leixões foi um dos poucos projectos do plano Portugal Logístico que saiu do papel. Contudo, se a ideia inicial era que fosse desenvolvida por privados, a verdade é que foi construída integralmente “às custas” da APDL, que nela investiu algumas dezenas de milhões de euros.
Já em 2012, a APDL lançou um concurso para a selecção de uma empresa que assegurasse a gestão e a promoção comercial da plataforma logística, que atraiu cinco imobiliárias, mas o processo não vingou.
A este ritmo, SUPER-LENTO, nunca mais ou será demasiado tarde, o porto de Leixões vai deixar perder a,concessão com a empresa turca Yilport …
… a concessão …
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