Os operadores logísticos revelaram-se fundamentais na actual crise, mas pouco se sabe sobre eles. A APOL quer mudar essa situação.
A APOL (Associação Portuguesa de Operadores Logísticos) em parceria com a Escola Superior de Ciências Empresas do IP de Setúbal, está a desenvolver um estudo para conhecer, e dar a conhecer, os players do mercado e as suas propostas de valor.
O objectivo é fazer um levantamento da realidade concreta do sector em Portugal, “nomeadamente os serviços prestados, as infra-estruturas logísticas existentes, a capacidade de armazenagem, os sistemas de informação utilizados, o número de colaboradores e a tipologia de clientes/sectores de actividade”, refere a associação, em comunicado.
“É crucial perceber os desafios e as preocupações actuais dos operadores logísticos, e as suas perspectivas para o futuro”, reforça a APOL, actualmente liderada por Nuno Rangel.
Criada em Janeiro de 2009, a APOL tem como principal missão dinamizar a competitividade do país pela promoção da subcontratação logística.
Integram a associação a Rangel, Luís Simões, DHL, DB Schenker, STEF, Greenyard, Agro Merchants Group, ID Logistics e Entreposto Logística.