Desde ontem, um avião da SATA, fretado por um grupo de privados, com o apoio das autoridades guineenses, assegura ligações entre Lisboa e Bissau.
Segundo o ministro dos Transportes guineense, antes da pandemia provocada pelo novo coronavírus, o principal aeroporto da Guiné-Bissau recebia dez voos semanais com ligação a Lisboa.
“Hoje estamos com dois voos. Demos início à abertura do aeroporto em 1 de Agosto, mas a reposta das companhias aéreas devido, ainda, à Covid-19 não foi aquela que estávamos a esperar”, salientou Jorge Mandinga.
“Enquanto estamos nesta solução temporária, esperamos que a TAP, a Euroatlantic, a Air Marrocos possam pouco a pouco nos próximos cinco meses voltar à normalidade”, acrescentou.
O voo agora lançado realizar-se-á uma vez por semana, às quartas-feiras. Para já manter-se-á por cinco meses, visando colmatar a ausência de voos com ligação a Lisboa.
Questionado pela “Lusa” sobre o valor dos bilhetes que vão ser cobrados, o ministro garantiu que os “preços vão baixar drasticamente”.