O mercado mundial de carga aérea decresceu 3,4% em Maio, em termos homólogos. Mas em termos ajustados cresceu, embora pouco.
Desde a IATA indicam que a queda da carga aérea de Maio é inferior aos 5,6% de Abril e que, em termos ajustados, é o terceiro mês consecutivo de crescimento modesto, o que pode ser bom sinal.
A associação das companhias aéreas salienta, porém, que o mercado continua débil. Além disso, a capacidade oferecida cresceu 1,3% em Maio, naquele que foi o 13.º mês em que o aumento da oferta superou o da procura.
“O impacto da guerra comercial EUA-China no volume de carga aérea em Maio foi claro. A procura anual caiu 3,4%. É evidência do dano económico que ocorre quando são colocadas barreiras ao comércio. São bem-vindos os esforços renovados para aliviar as tensões comerciais à margem da reunião do G20. Mas mesmo que esses esforços sejam bem-sucedidos no curto prazo, a restauração da confiança nos negócios e o crescimento do comércio levarão tempo. E podemos esperar que o ambiente de negócios difícil para carga aérea continue”, refere citado em comunicado, Alexandre de Juniac, director-geral e CEO da IATA.
Só América Latina e África cresceram
A Ásia-Pacífico, o maior mercado regional de carga aérea, registou uma contracção do mercado em Maio de 6,4%, com a capacidade a subir 0,3%.As companhias aéreas da América do Norte registaram uma descida de 1,6% nos volumes, contra uma subida de 1,4% na oferta.
Na Europa, a procura caiu 0,2% em termos homólogos, enquanto a capacidade disponível aumentou 2,5%. No Médio Oriente, a procura desceu 6,2% e a capacidade diminuiu 1,6%.
A América Latina registou 2,7% de crescimento da procura, mas a capacidade aumentou mais, 6,6%. Em África, a subida da procura foi de 8%, percentagem inferior aos 13,4% de aumento da capacidade no mesmo mês.
Perguntei recentemente a ANTÓNIO COSTA : Senhor Primeiro Ministro : como é possível que a DHL aguarde há 9 anos !!!!!!!!!! para receber licença de construção do novo espaço hub de carga aérea no aeroporto LISBOA, ainda o Senhor era Presidente da CML, lembra ?”, a resposta foi esta : “vou já lembrar o Fernando Medina”, palavras para qqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqqq !?
Na sequência da notícia em cima, recebo do presidente da CML, Fernando Medina, a informação que enviou ao vereador Manuel Salgado o pedido de diferimento da licença de construção do novo HUB de carga aérea da DHL, volto a lembrar que passaram 9 anos !!!!!!!!! desde que António Costa (ex presidente da CML e actual 1º M) recebeu e não deferiu o pedido, quantos mais meses 9? terá que esperar a DHL para fazer o investimento tão importante não só para Àrea Metropolitana Lisboa como para Portugal ? De facto o PS é igual a total incompetência, vergonha