O mercado mundial de carga aérea teve agora o melhor primeiro semestre desde 2017, superando claramente os efeitos da pandemia, anunciou a IATA.
Em termos acumulados, o mercado de carga aérea registou um crescimento homólogo de 8% entre Janeiro e Junho, sendo preciso recuar a 2017 para encontrar uma melhor performance (crescimento de 10,2%), sublinha a associação das companhias aéreas.
Em Junho, a procura cresceu 9,9% face ao mesmo mês de 2019 (a IATA descarta as comparações com 2020, pela excepcionalidade do ano passado). O mercado norte-americano voltou a ser o “motor” do sector, garantindo à sua conta 5,9 pp do crescimento global. O Médio Oriente contribuiu com 2,1 pp, a Europa com 1,6 pp, África com 0,5 pp e a Ásia-Pacífico 0,3 pp.
Na prática, e em termos homólogos, a procura de carga aérea cresceu 24% na América do Norte, 17,1% no Médio Oriente, 6,7% na Europa, 32% em África, 0,9% na Ásia-Pacífico. Só a América Latina continua a destoar, tendo regredido mais 19,9% em Junho.
Do lado da oferta de capacidade, ela caiu 10,8% em Junho, resultado da continuada imobilização de muitos aviões de passageiros. A capacidade nos porões recuou 38,9% e não foi compensada pelo aumento de 29,7% da capacidade dos cargueiros e “preighters”.
No acumulado do primeiro semestre, a América do Norte cresceu 20,4%, o Médio Oriente 12,5%, a Europa 5,4%, a Ásia-Pacífico 0,2% e África 32,7%. A América Latina cai 20,4%.
Ano após ano e já lá vão quase 10 anos, a corrupção continua instalada na Câmara de Lisboa onde primeiro António Costa e agora Fernando Medina não concedem a licença de construção do HUB de carga aérea à DHL, a vergonha apenas para proteger a mais do que falida TAP mantida à custa dos impostos dos portugueses, tenham vergonha