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Home Opinião

CFM – Portos de Caminho de Ferro de Moçambique: O regresso

por Pedro Monjardino
15/04/2021
em Opinião
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No passado dia 1 de abril, o Conselho de Ministros do Governo da República de Moçambique analisou o Decreto que revê os termos da Concessão dos Terminais Portuários e Logísticos de Pemba e Palma, situados na província de Cabo Delgado, com vista à revogação da exclusividade atribuída à Sociedade Portos de Cabo Delgado, SA (PCD).

Para além de significar que essa competência regressa à CFM – Portos de Caminho de Ferro de Moçambique (adiante CFM), esta decisão governamental volta a colocar a empresa no centro de decisão do desenvolvimento da infraestrutura ferro portuária no norte de Moçambique.

Na década 90 do século passado, o Governo de Moçambique tomou a corajosa decisão política de iniciar o processo de participação do setor privado na gestão dos portos em Moçambique. O país tinha uma necessidade profunda de melhorar a sua infraestrutura ferro portuária que estava num estado de profunda debilidade.

Tendo por base os corredores de desenvolvimento da Beira, Maputo e Nacala, entre 1998 e 2005, são objeto de concessão os portos da Beira, Maputo e Nacala, este último um projeto transnacional.

Estava encontrada a solução que permitia a Moçambique melhorar substancialmente a sua infraestrutura portuária, captar mercadorias e linhas de navegação para estes três portos que servem os países da África do Sul, Suazilândia e Zimbabwe (Porto de Maputo), Zimbabwe, Malawi, Zâmbia e Congo (Beira) e Malawi, Zâmbia e Tete em Moçambique (Nacala).

Neste momento a CFM gere em exclusivo os portos de Quelimane, Nacala (concessão não renovada em 2020) e Pemba e acaba de readquirir as suas competências no norte de Moçambique.

A empresa CFM sempre fez parte das sociedades concessionárias gestoras destes portos, o que permitiu que parte dos seus trabalhadores pudessem ser transferidos para estas novas entidades fazendo com que o processo de desenvolvimento profissional do seu pessoal nunca fosse objeto de rutura.

Nos anos que se seguiram, para além do grande esforço efetuado por estes operadores, Moçambique passou a contar com uma nova realidade bem mais promissora, a exploração de recursos naturais: carvão, areias pesadas, outros minérios e gás.

Esta nova realidade, aliada ao tempo de aprendizagem que entretanto a CFM absorveu com os seus parceiros, permitiu à empresa reforçar a sua capacidade financeira, organizacional e operacional e olhar para o futuro com outra perspetiva: voltar a ser a referência por excelência do sector portuário em Moçambique.

Neste momento a CFM gere em exclusivo os portos de Quelimane, Nacala (concessão não renovada em 2020) e Pemba e acaba de readquirir as suas competências no norte de Moçambique.

Se aliarmos ao acima descrito, o monopólio da atividade ferroviária no país que a empresa detém, o facto de a Edição das 100 maiores empresas de Moçambique da KPMG, colocar a empresa CFM – Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique num honroso 8.º lugar a nível global e em 4.º lugar por ordem de Rentabilidade dos Capitais Próprios, podemos perceber o nível de necessidade de equipamentos e serviços que a empresa irá sentir nos próximos anos, na construção e melhoramento das suas infraestruturas assim como na manutenção das suas operações ferro portuárias.

E estas necessidades não se colocam apenas a nível de compra de equipamento e serviços, mas também a nível de financiamento. A empresa pretende investir até 2024 cerca de USD 465 milhões.

Bons negócios!

PEDRO MONJARDINO

 

Diretor Geral Strategio Consulting

 

 

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Tags: CFMPedro Monjardino

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