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Cruzeiros mais preparados para a descarbonização

por T&N
19/10/2022
em Cruzeiros
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A CLIA, associação internacional de linhas de cruzeiros, garante que o sector está bem encaminhado para atingir a neutralidade carbónica em 2050.

No seu “2022 Global Cruise Industry Environmental Technologies and Practices Report”, a CLIA sublinha os progressos conseguidos pelas companhias de cruzeiros relativamente a 2021 e destaca que, em vários aspectos, o sector está mesmo avançado relativamente a outros stakeholders, sem os quais alguns dos investimentos de pouco servem.

É o caso do abastecimento de energia aos navios a partir de terra. Actualmente, 40% da frota mundial de navios de cruzeiros (em termos de capacidade) está preparada para o shore-side, o que representa um crescimento de 20% face a 2021. Porém, apenas 29 portos (menos de 2% do total mundial) dispõem das necessárias instalações em pelo menos um dos seus terminais.

De acordo com a CLIA, 98% dos navios encomendados (para serem entregues até 2028) estarão equipados para o abastecimento de energia a partir de terra, ou preparados para instalar tais equipamentos.

Também no que respeita à adopção de combustíveis menos poluentes o sector dos cruzeiros está a fazer francos progressos, segundo a associação do sector. Enquanto não se atinge a definição dos combustíveis de futuro, cada vez mais operadores apostam no GNL como combustível de transição.

De acordo com o Relatório de 2022, 61% da nova capacidade utilizará o GNL como combustível primário. E mais de 15% dos navios a serem lançados nos próximos cinco anos estarão mesmo preparados para operarem com células de combustível ou baterias.

Ainda no concernente à redução das emissões poluentes, a CLIA assinala um crescimento de 7%, face a 2021,  na frota de cruzeiros equipada com sistemas de tratamento de gases de exaustão (representa agora mais de 79% do toral). E entre os novos navios não alimentados a GNL, mais de 88% serão já lançados com os EGCS.

No relativo ao tratamento das águas residuais dos navios, a associação diz que 78% da capacidade da frota actual já dispõe de tais sistemas (mais 9% face a 2021) e que 100% dos novos navios sairão dos estaleiros já assim equipados.

 

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