A DHL Supply Chain & Global Forwarding é a número no top mundial de transitários elaaborado pela Armstrong & Associates. Kuehne + Nagel e DB Schenkear ocupam os restates lugares do pódio.
A listagem dos maiores transitários mundiais é realizada com base no volume de negócios e nos movimentos no transporte marítimo (medidos em TEU) e na carga aérea (medidos em toneladas).
No caso, a DHL lidera em receitas e no transporte aéreo, mas é ultrapassada pela K+N no transporte marítimo. Igualmente são notórios o casos da Nippon Express e da C.H. Robinson, com volumes de facturação que as colocam entre as maiores do mundo, mas com “reduzida” exposição aos modos marítimo e aéreo.
A procura pelos serviços aumentou 5,6% para os 25 principais companhias em 2016, o que contrasta com o aumento de 2% no mercado global, segundo a Armstrong & Associates. Em contrapartida, a receita caiu 8,8%, para 172 mil milhões de dólares (154 mil milhões de euros), “como resultado de flutuações cambiais, taxas de combustível e taxas de frete”, de acordo a consultora.
A DHL Supply Chain & Global Forwarding, na primeira posição do ranking, registou um declínio de 1,3% na carga aérea, com 2,08 milhões de toneladas transportadas. No caso da Kuehne + Nagel, a procura aumentou 4, 3%, para 1,3 milhões de toneladas. Já a DB Schenker, terceira na lista da consultora, registou um aumento de 4,5% na procura, para 1,17 milhão de toneladas.
Realce ainda para a DSV, cujos volumes subiram 84,7%, para 574 644 toneladas, graças à aquisição da UTI, e para a Panalpina, com crescimento de dois dígitos (10,2%) na carga aérea, para 921 400 toneladas.