A DHL Global Forwarding reforçou, em 2019, a liderança mundial entre os transitários de carga aérea, segundo a Armstrong & Associates.
Juntas, os 25 maiores transitários de carga aérea movimentaram, no ano findo, 15,4 milhões de toneladas, o que representou uma quebra de 7,8% face a 2018 e, pior, quase duplicou a previsão inicial de uma quebra de volumes na casa dos 4%.
Neste contexto particularmente difícil, a DHL Global Forwarding logrou fazer melhor que a concorrência directa e, com isso, distanciou-se no primeiro lugar: recuou apenas 4,6% e movimentou 2,1 milhões de toneladas.
Nos lugares secundários do pódio mantiveram-se a Kuehne + Nagel, com 1,6 milhões de toneladas (-5,7%) e a DB Schenker, com 1,2 milhões de toneladas (-9%).
Sem surpresa, a DSV Panalpina destacou-se pela positiva, com um crescimento de volumes de 55%, para 1,1 milhões de toneladas, que lhe permitiu galgar cinco posições no ranking e ascender ao quarto lugar. A explicação de tal performance reside na compra da Panalpina pela DSV.
A subir esteve também a UPS Supply Chain Solutions, a crescer 3,3% para as 966 mil toneladas, que lhe garantiram o quinto lugar, por troca com a Expeditors.
Com o mercado em contracção, as companhias nipónicas foram as mais castigadas. A Nippon Express (7.ª no ranking) perdeu 16,3%, a Yusen Logistics / NYK Logistics (16.º) 11,8%, a NNR Global Logistics (22.ª) 17,5% e a Hitachi Transport System (22.ª) 13,3%.
Realce ainda para as perdas da CEVA Logistics (13.ª, -12,7%) e GEODIS (19.ª, -15,2%).
DHL também é líder nas receitas
Considerando as receitas, a DHL Supply Chain & Global Forwarding mantém a liderança no ranking da Armstrong & Associates, com 27,3 milhões de dólares. Mas há diferenças importantes.
O segundo posto é também da Kuehne + Nagel, com 25,9 milhões de dólares. Mas no terceiro lugar surge a Nippon Express, com 19,95 milhões de dólares, à frente da DB Schenker, com 19,3 milhões, e da DSV Panalpina, com 14,4 milhões.
A chinesa Sinotrans, n.º 12 do ranking em volumes, é sexta em receitas, com 11,2 milhões de dólares. Seguem-se-lhe a UPS, a Expeditors e a DACHSER (17.ª em volumes), cm 7,4 milhões de dólares.
A vergonha nacional de Pedro Nuno Santos, Ministro dos Transportes continua, ainda sem licença construção HUB DHL aguarda passados quase anos, vergonha do PS de António Costa e Fernando Medina, chega !
A vergonha nacional de Pedro Nuno Santos, Ministro dos Transportes, continua, a DHL continua espera licença construção para o HUB de carga aéra na Portela há mais 9 anos tendo sido presidentes da Câmara de Lisboa, António Costa e Fernando Medina é para dizer vergonha à geringonça nacional do PS !!
Por culpa exclusiva de António Costa o nosso País é único na Europa cuja capital Lisboa não tem HUB de carga aérea mas é curioso e positivo que a 2ª cidade, Porto, já tem HUB há quase 10 anos, tenha vergonha António Costa e Fernando Medina pela incompetência com que vão desgovernando Portugal e a capital Lisboa
Tenham vergonha, António Costa, Fernando Medina e Pedro Nuno Santos passaram 10 anos desde que a DHL mostrou o interesse investir em novo HUB de carga aérea na Portela, o aeroporto do Porto já viu o seu HUB inaugurado há 5,6 anos e a capital de Portugal, Lisboa, não consegue aprovar o licenciamento, o PS está cheio de incompetentes, basta já !!!
No Expresso de hoje 13/6/2020 vem a notícia de que finalmente a licença de construção para o novo HUB DE LISBOA DA DHL vai ser finalmente emitida e será terminada em 2022, 10 anos depois de ter sido solicitada a António Costa à dta o presidente da Camara de Lisboa ou seja será terminada com Fernando Medina o agora presidente da capital de Portugal, maior incompetência impossível, aliás é incompetência socialista a dobrar, que vergonha nacional para Lisboa e Portugal
… 10 anos depois de ter sido solicitada a António Costa à data o presidente da CML – Câmara Municipal de Lisboa, agora 1ª Ministro …