O investimento da Transtejo nos dez ferries eléctricos foi revisto em alta, em dez milhões de euros, e superará agora os 109 milhões de euros, entre investimento e manutenção.
A Resolução do Conselho de Ministros que autoriza o aumento e a reprogramação da despesa foi hoje publicada em Diário da República. O sobrecusto de dez milhões de euros é atribuído aos “aumentos extraordinários de preços das matérias-primas, dos materiais e da mão de obra, resultantes da pandemia da doença COVID-19, da crise global na energia e dos efeitos resultantes da guerra na Ucrânia”.
Assim, a despesa de investimento, na compra dos navios e respectivas baterias e dos postos de carregamento, sobe dos 70,5 milhões de euros autorizados ainda em 2022, para 80,6 milhões de euros, mantendo-se a conta da manutenção dos equipamentos nos 28,8 milhões de euros.
Em 2019, aquando da primeira autorização dos encargos plurianuais relativos à renovação da frota da Transtejo, a despesa total prevista era de 89,95 milhões de euros, mas deixava de fora os postos de carregamento das baterias eléctricas, que vieram a ser integrados, sem sobrecustos, em 2021.
De acordo com a Resolução do Conselho de Ministros hoje publicada, a componente de investimento será financiada em 66,3 milhões de euros pelo Fundo Ambiental, em 12 milhões pelo POSEUR e em 2,3 milhões pela própria Transtejo, que assumirá também os custos da manutenção da frota.
O primeiro ferry elétrico da Transtejo já está em Lisboa e poderá entrar em operação comercial ainda este ano.
As contas de João Galamba no ministério dos transporttes como as de Pedro Santos vão custar biliões se somarmos a TAP etc, são ladrões! …