O Ferrovia 2020 tem 15% das obras concluídas e 16% a aguardar o lançamento do concurso, segundo Carlos Fernandes, vice-presidente da Infraestruturas de Portugal (IP).
Os dados foram apresentados numa sessão de informação sobre os inveftimentos previstos para as infra-estruturas ferroviárias no Ferrovia 2020 e no PNI, organizada pela Plataforma Ferroviária Portuguesa, em parceria com a IP e a Plataforma Tecnológica Portuguesa da Construção.
Antes de fazer o ponto de situação do Ferrovia 2020, como que em jeito de aviso, ou justificação, Carlos Fernandes partilhou o cronogramas-tipo das fases de um empreendimento ferroviário, para concluir que, em média, entre a decisão do investimento e a sua entrada ao serviço decorrem cerca de sete anos.
No caso do Ferrovia 2020, herdeiro e sucessor do PET 3+, à data de hoje [anteontem], disse o responsável da IP, 15% das obras estão concluídas, 57% das obras estão em curso, 12 estão em fase de contratação e 16% aguardam ainda autorização para lançamento do concurso. De acordo com o cronograma apresentado antes, a autorização da despesa plurianual, a realização do concurso público e da obra propriamente dita pode ser coisa para mas ou menos três anos e meio.
Concluídos que estejam os investimentos previstos, enfatizou Carlos Fernandes, 85% da rede ferroviária nacional estará electrificada e 30% terá sinalização electrónica compatível com o ERTMS. No que toca ao transporte de mercadorias, afinal o grande beneficiário do Ferrovia 2020, disporá de mais capacidade nos principais corredores (entre +100% no Corredor Internacional Sul e +130% no Corredor Internacional Norte), com poupanças de custos (também pela possibilidade de realização de comboios de 750 metros) entre os 30% e os 50%.
Mesmo com o Ferrovia 2020 concluído, permanecerá o principal estrangulamento da rede, na Linha do Norte, que representa apenas 13% dos quilómetros mas concentra 44% dos comboios e 92% dos comboios de mercadorias, destacou Carlos Fernandes. Daí a aposta numa nova linha Porto – Lisboa, para tráfego de passageiros, a ser desenvolvida em fases até 2030, e que no final deverá reduzir o tempo de viagem entre as duas cidades, das actuais 2h48 para 1h15. Sendo que só a realização da primeira fase, entre o Porto e Soure, em 2028, permitirá uma poupança de 51 minutos.
Todos pensávamos que a incompetência do Ministro das obras públicas tinha limite mas afinal NÃO TEM, estes números provam (se provas faltassem !?) que o ministro comunista do governo PS, tem uma incompetência quase INFINITA e que à imagem do seu antecessor Mário Lino (para a História o ministro JAMAIS) é infinita mesmo !
…se a estupidez pagasse impostos, PORTUGAL não seria um País deficitário. O exemplo plasmado no texto acima lido é um exemplo acabado disso mesmo.
….CONTINUA A SER PRECISO AVISAR A MALTA …. um abraço de ZÉ DO MALHO Viana do Castelo
Para o António Carlos Pires Viana, contra factos não há argumentos, devido incompetência técnica e política de todos ministros dos transportes do PS, mais conhecidos como “JAMAIS”, Portugal não cumprirá prazos nem do FERROVIA 2020 nem do FERROVIA 2030 nem as acessibilidades aos portos de Leixões, Aveiro, Lisboa, Setúbal e muito menos Sines. Assim como não construirá o novo aeroporto de Lisboa qua aguarda há 50 anos, 1 Vergonha.