Cerca de seis meses bastaram para a Ásia representar 10% do negócio Air & Sea do Grupo Rangel. O crescimento a dois dígitos é para manter, sendo o objectivo liderar as importações lusas da Ásia num horizonte de três anos.
“A aproximação ao mercado foi feita no último trimestre de 2016 e o balanço da operação tem sido muito positivo, com crescimentos mensais na ordem dos 25% no transporte marítimo, e de 20% na carga aérea”, refere o grupo em comunicado.
“Estima-se que até 2020 as operações na Ásia se traduzam num crescimento de 10 a 12% ao ano”, acrescenta o texto. “China, Bangladesh, Vietname, Camboja e Laos” estão entre as principais origens dos “produtos e matérias-primas dos sectores têxtil, farmacêutico, industrial e electrónico” transportados pelo Grupo Rangel.
A oferta assenta em dois serviços específicos, um de transporte marítimo (directamente ou com transbordo no Norte da Europa) e outro aéreo, sendo que neste caso se anuncia uma oferta expresso com dois a quatro dias de tempo de trânsito (e uma económica com seis dias de transit time).
“O nosso principal objectivo foi lançar serviços personalizados, focados no cliente, permitindo a visibilidade completa da cadeia logística, desde a origem até à entrega”, resume Nuno Rangel, CEO da empresa, citado pela assessoria de imprensa.
Actualmente, as importações da Ásia já representam 10% do negócio Air & Sea. “Mas estima-se que até 2020 as operações na Ásia se traduzam num crescimento de 10% a 12% ao ano”, antecipa a empresa. E com isso “a Rangel tem como objectivo liderar as importações da Ásia dentro de três anos”.