As entregas de aviões deverão crescer 24% este ano e superar os números de 2019, último ano antes da pandemia, prevê a IATA.
Ao longo de 2023, a IATA espera a entrada em operação de 1 540 novos aviões, mais 300 do que os entregues no ano passado e mais 135 que em 2019.
O aumento de entregas acontecerá sobretudo na América do Norte (leia-se, EUA), para onde é esperada uma subida homóloga de 33%, e na Europa (mais 32%).
A América do Norte deverá ser o destino de um terço dos novos aviões, enquanto 27% rumarão a companhias europeias e 24% às da região Ásia-Pacífico (essencialmente., China e Índia). Em 2019, a Ásia-Pacífico liderou as entregas, com uma quota de 39%, mas o sector do transporte aéreo acabou por sofrer mais ali, com a política de Covid zero seguida pela China.
Dos 1 540 novos aviões a serem entregues este ano, 1 149, ou 75%, corresponderão a aparelhos narrowbody (utilizados sobretudo no curto e médio curso) e apenas 213 (14%) serão widebody, estima ainda a IATA.