O porto de Leixões movimentou 7,4 milhões de toneladas no primeiro semestre, menos 1%, ou 100 mil toneladas, que na primeira metade de 2022.
A carga contentorizada, a mais importante em Leixões em termos de volume, sofreu a maior perda absoluta (185 mil toneladas) e ficou-se nos 3,5 milhões de toneladas. O movimento de contentores recuou 5% em termos homólogos para 347 817 TEU.
Em baixa estiveram também a carga ro-ro, com uma quebra de 10% para as 680,8 mil toneladas, e os granéis sólidos, que cederam 3% para 1,3 milhões de toneladas.
A evitar maiores danos, a carga geral fraccionada cresceu 22% e atingiu as 674,1 mil toneladas. E até os granéis líquidos deram uma ajuda com a descarga de 1,3 milhões de toneladas (+6%).
Sendo publico que a APDL não tem a minima capacidade financeira para continuar as obras de construcao e ampliação dos 2 terminais de contentores falta vontade politica para dar à iniciativa privada essa oportunidade tenho toda certeza que actusl concessionaria tem mais do que musculo financeiro para continuar com esses 2 investimentos, como está fazer em Lisboa no terminal de Alcântara, para o fazer em Leixões caso contrario “vai todo porto por água abaixo” e o Norte de Portugal perde toda competividade nas suas exportações o que seria dramatico mesmo !