A pandemia acelerou o crescimento do e-commerce em Portugal, como no mundo. Para a Luís Simões isso representou triplicar as operações.
No ano passado, a Luís Simões cresceu 200% nas operações logísticas ao e-commerce em Portugal. Só no primeiro confinamento, a média diária de envios chegou aos 11 mil.
O e-commerce não é uma novidade para a Luís Simões, que há quase uma década aposta neste mercado, mas o crescimento do comércio electrónico, de 27,6% no ano passado face a 2019, segundo a Marketeer, forçou o ritmo.
A partir dos centros logísticos do Carregado e Azambuja, em Portugal, de Cabanillas del Campo, Guadalajara e Barcelona, em Espanha, num total 17 500 metros quadrados dedicados, a empresa gere operações de e-commerce para clientes de diversos sectores – principalmente alimentação e bebidas, perfumaria e cosmética, incluindo armazenamento em espaço dedicado e preparação de pedidos pick to light para entrega em diferentes canais: B2C, B2B e Canal Especializado (lojas).
A título de exemplo, só para uma das marcas de máquinas e cápsulas de café mais vendidas em Portugal, a Luís Simões processou 50 mil paletes de pedidos de e-commerce (B2B, B2C e Boutiques), no ano passado.
“As operações de e-commerce apresentam desafios diferentes das outras, incluindo o alto nível de personalização dos pedidos, prazos de entrega apertados e distribuição na última milha. Para os poder enfrentar de forma rentável, optimizada e sustentável, é fundamental contar com um operador logístico com tecnologías e equipamentos especializados para construir uma cadeia de distribuição à medida,” sublinha Vítor Enes, Director-Geral de Business Development, citado em comunicado.