Depois da Luís Simões, é a vez da Espaçotrans, participada do grupo, instalar-se no pólo 2 da plataforma logística de Leixões. Ao TRANSPORTES & NEGÓCIOS, José Luís Simões, diz que o objectivo da Espaçotrans é ajudar os transitários a prestar um melhor serviço.
No dia em que inaugurou oficialmente o centro de operações na plataforma logística de Leixões, a Luís Simões lançou a primeira pedra das futuras instalações da Espaçotrans, participada a 70%.
As novas instalações, que ocuparão um lote de 18 000 metros, localizar-se-ão praticamente defronte dos dois lotes (20 000 metros) onde já labora a LS.
A construção do edifício estará a carga da APDL. Se se repetir o ritmo alcançado na construção das instalações da Luís Simoes, cerca de um ano será o tempo bastante para arrancar com os testes operacionais.
A exemplo do verificado com a Luis Simões, também no caso da Espaçotrans a construção das novas instalações não implicará o encerramento/deslocalização das actuais, no terminal Tertir, em Perafita, Matosinhos, garantiu José Luís Simões ao TRANSPORTES & NEGÓCIOS.
No pólo de Guifões-Gatões da plataforma logística portuária, a Espaçotrans – Gestão de Emtrepostos Aduaneiros, propõe-se dinamizar a oferta de serviços que o empresário diz serem de “apoio aos transitários para melhorarem a sua performance para os clientes, em termos de recepção e tratamento das cargas, de procedimentos aduaneiros, etc., etc., funcionando como um operador integrador”.
A primeira pedra da plataforma da Luís Simões hoje inaugurada foi lançada em Maio de 2013. Mas o processo iniciou-se muito antes, ainda em 2010, como fez questão de recordar José Luís Simões no discurso que proferiu.
As novas instalações, com capacidade para 32 mil paletas, representaram já a criação de cerca de 100 postos de trabalho directo, sublinhou também.
A partir de Leixões, e da área metropolitana do Porto, o grupo propõe-se liderar a logística no Noroeste Peninsular.
Parabéns à Luís Simões mais 1 vez, esta é daquelas poucas empresas que “só sabe gerir bem” por isso é lider ibérica no seu negócio, graças a Deus, tb soube assegurar a “passagem de geração” estando neste momento a “caminho da 3ª”, continuem assim por muitos e longos anos, para bem de Portugal …
A marca já é um símbolo nacional, este novo projeto
ultrapassa tudo o que é razoável, ontem deu para ver que só falta é os navios atracarem nos seus cais, parabéns, supre operacional e visão de grande alcance para o futuro, o Norte bem precisa destes investimentos.