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Maersk espera não perder dinheiro no resto do ano

por T&N
04/05/2023
em Destaque, Marítimo
1
Shipping de contentores: pontualidade em mínimos
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O primeiro trimestre – com um lucro de 2,3 mil milhões de dólares – terá o sido melhor de 2023, antecipa a Maersk, face a um mercado sem sinais de recuperação à vista.

O lucro de 2,3 mil milhões de dólares obtido entre Janeiro e Março do ano corrente contrasta com os sete mil milhões de dólares conseguidos no mesmo período de 2022. Mas para o final do ano a Maersk prevê apenas um EBIT entre os 2 e os 5 mil milhões de dólares, nos antípodas dos 28,1 mil milhões alcançados em 2022.

A principal explicação – já se sabe – tem a ver com a deterioração dos fretes e da procura, que, de resto, já fez mossa no primeiro trimestre.

Até ao final de Março, a Maersk realizou um volume de negócios consolidado de 14,2 mil milhões de dólares ((19,3 mil milhões há um ano).  O EBITDA foi de 3,97 mil milhões de dólares (9,1 mil milhões) e o EBIT de 2,3 mil milhões (7,3 mil milhões).

O negócio Ocean garantiu, por si, 9,9 mil milhões de dólares de receitas (15,6 mil milhões), 3,4 mil milhões de EBITDA (8,2 mil milhões) e 1,97 mil milhões de EBIT (7,1 mil milhões).

Entre Janeiro e Março, os volumes transportados recuaram de 6 milhões de TEU para 5 milhões e os fretes médios de 2 276 dólares/TEU para 1 436.

Antecipando o futuro, o novo CEO da Maersk, Vincent Clerc, não vê um cenário optimista. Pelo contrário, disse, vendo o que foi ganho no primeiro trimestre e olhando para o que se prevê ganhar no final do ano, há reduzida margem para novos lucros.

Olhando ainda mais para o futuro, no pós-2M, o CEO rejeitou a entrada em novas alianças, basicamente porque os benefícios da escala “desapareceram”.

“Crescemos organicamente até uma dimensão que nos permite oferecer, sozinhos, o que uma aliança faria há oito anos. A aliança deu-nos escala, mas não nos deu a flexibilidade. Temos a desvantagem de sermos um 3PL com metade das cargas dos nossos clientes a bordo de navios de outros”, resumiu Vincent de Clerc.

O negócio da logística e serviços aumentou o volume de receitas no primeiro trimestre, mas ainda assim viu o EBIT reduzir-se. Na inversa, a área dos terminais reduziu as receitas mas passou de perdas de 73 milhões de dólares para ganhos de 207 milhões.

 

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Comentários 1

  1. José Trigo says:
    5 meses atrás

    Mal seria para as empresas exportadoras que os fretes praticados nos anos de pandemia , tivessem continuidade .
    O CEO da Maersk , nesses dois anos teve a maior faturação da historia do transporte marítimo , fazer comparações
    nestes espaços temporais , ou é pura ganância ou ……. (sem mais comentários ) .

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