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Manifesto reclama comboio Lisboa-Madrid

por T&N
23/07/2021
em Infra-estruturas
3
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O Corredor do Sudoeste Ibérico reclama já para este ano a reactivação do comboio entre Lisboa e Madrid. Mas não só. Para já, recolhe assinaturas de entidades e individuais.

Setenta entidades e 28 mil pessoas de Portugal e Espanha já subscreveram o manifesto do Corredor Sudoeste Ibérico que reclama a criação e dinamização de infra-estruturas que melhorem as conexões entre as capitais dos dois países.

“Temos 70 assinaturas” de instituições como “câmaras municipais, universidades, escolas e ordens profissionais” e o objectivo é “chegar às 200”, revelou o director-geral da organização, Antonio García Salas.

Segundo o responsável do grupo luso-espanhol de empresas, o manifesto conta igualmente com “28 mil” subscrições de “particulares”, estando a meta fixada, neste caso, nas “50 mil” assinaturas.

“O objectivo é entregar o manifesto aos governos dos dois países e à Comissão Europa”, adiantou.

António Garcia Salas falava aos jornalistas, em Évora, no final da assinatura do manifesto de apoio ao Corredor Sudoeste Ibérico pelos presidentes da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Alentejo, António Ceia da Silva, e da Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo (ADRAL), José Calixto.

“Este corredor não é só o comboio. É um entendimento do território como um espaço de fluxos e conexões”, sublinhou, assinalando que o grupo tem propostas para “infra-estruturas ferroviárias, rodoviárias, digitais, energéticas e ambientais”.

O responsável indicou que uma das reivindicações é “conectar já este ano Lisboa a Madrid pelas linhas [ferroviárias] que existem”, nomeadamente, em Portugal, através da Linha do Leste, que liga Abrantes à fronteira do Caia, em Elvas.

“Pretendemos que o comboio que actualmente faz Madrid – Badajoz continue até Lisboa. Isso é possível, é relativamente económico e era um impulso muito grande para que se visualizasse a mudança que pode haver”, assinalou António García Salas.

A conclusão, até 2023, da electrificação da Linha do Leste e da ligação entre Mérida e Puertollano e, até 2025, de toda ferrovia entre Lisboa e Madrid e a entrada em serviço do corredor misto de Alta Velocidade entre Sines e as duas capitais são outras das reclamações.

Nas declarações aos jornalistas, o presidente da CCDR do Alentejo, António Ceia da Silva, afirmou que a entidade está “sempre ao lado” de instituições que “lutem por projectos no Alentejo”, porque estará “ao lado do desenvolvimento”.

Já o presidente da ADRAL, José Calixto, realçou que o grupo empresarial fez “uma planificação bastante estruturada” e considerou que as suas propostas “são investimentos fundamentais para o desenvolvimento” do Alentejo e da Extremadura espanhola.

Portugal tem em curso as obras de construção de quatro troços do futuro Corredor Internacional Sul, com o qual se pretende aumentar a capacidade da ligação ferroviária dos portos de Lisboa, Setúbal e Sines a Espanha e reduzir os tempos de trânsito do tráfego de mercadorias.

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Comentários 3

  1. Helder Almeida says:
    2 anos atrás

    Onde posso assinar o manifesto?
    Fiz há cerca de 2 anos a viagem de ida e volta na automotora Entroncamento/Badajoz: muito interessante o percurso para quem não tiver pressa: parou em todas as estações, mesmo não havendo movimento algum, o que tornou tudo muito mais moroso.
    Penso que o intercidades diurno proposto Madrid/Lisboa/Madrid, servindo todas as cidades do lado português Elvas/Entroncamento (não esquecendo Portalegre), terá “pernas para andar”. Serviria já uma vasta região do Alentejo interior, sem menosprezar a tão badalada ligação Lisboa/Évora/Madrid que tornará este trajeto mais rápido (será mesmo em 2023 sr ministro? é que, como muito bem saberá, mas não diz publicamente, o AVE Badajoz/Madrid só lá para 2030 estará pronto na totalidade) e, quanto a mim, competitivo com o avião e, mais, indo ao encontro do preconizado pela UE com relação às viagens aéreas de curta distância: 600 a 800Km.
    Parece que o proposto pela linha do Leste seria realizado apenas por composições da RENFE que parecem de alta qualidade de conforto, como pude observar em Badajoz.

  2. luis pereira says:
    2 anos atrás

    Eu acho, posso estar enganado claro, que a razão deste desgoverno do PS de A Costa não ter até agora falado na ligação ferroviária de passageiros e apenas de mercadorias entre Elvas (Caia) e Évora porque entre Évora e Lisboa tem comboios diários há vários anos, deve-se exclusivamente a obter de Bruxelas mais % a fundo perdido para os pesadíssimos investimentos na ferrovia nacional que pertence mais ao sex XIX do que ao XX. É por isto será ??

  3. luis pereira says:
    2 anos atrás

    No país da UE que menos cresceu nos últimos 20 anos e que pede esmola há 30 anos !?

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