A Medway e 38 dos seus clientes evitaram, no ano passado, a emissão de 102 194 toneladas de CO2 equivalentes, ao optarem pela ferrovia para o encaminhamento das cargas.
Pelo terceiro ano consecutivo, a Medway premiou os clientes que mais cargas colocaram sobre os vagões, com isso reduzindo a pegada ecológica da cadeia logística. E nunca foram tantos – 38 -, sinal de que o caminho da complementaridade se vai fazendo.
Os Certificados de Transporte Sustentável emitidos pela transportadora, além de premiarem a aposta na ferrovia, permitem a cada um dos seus titulares saberem quantas emissões poluentes evitaram ao optarem pela ferrovia, em alternativa à rodovia.
“É cada vez mais importante pensar sobre os impactos da acção humana no meio-ambiente e sobre a melhor forma de os gerir. É fundamental para toda a cadeia de abastecimento ver os seus negócios associados a uma menor pegada ambiental. Neste contexto, os Certificados de Transporte Sustentável adquirem uma enorme relevância, pois dão ao cliente a informação relativa à quantidade de emissões de CO2 eq que evitam, por recorrerem ao transporte por modo ferroviário, que é comprovadamente o meio de transporte mais amigo do ambiente”, comentou Isabel Marques, Quality & Environment Manager na Medway, citada em comunicado.
O transporte ferroviário de mercadorias permite uma redução de cerca de 70% de emissões de CO2 eq, relativamente ao mesmo transporte por modo rodoviário, sustenta a Medway. A poupança poderá mesmo chegar aos 100%, avança, se forem utilizadas locomotivas eléctricas, onde de operadora está a investir. Mas não só. É precisa a “electrificação total da rede e garantir o livre acesso dos operadores ao mercado de electricidade”, acrescenta o comunicado.
“Temos em mente que é urgente a consciencialização ambiental deste sector e que cada vez mais as empresas combinem as vantagens ambientais da ferrovia com a adopção de medidas para reduzir a pegada ambiental do sector logístico. Acreditamos que, com os investimentos e estratégia que temos aplicado, representamos um forte contributo para a sustentabilidade da indústria”, sublinhou Carlos Vasconcelos, presidente da Medway, também citado no comunicado.
A IP impede a concretização do investimento da MEDWAY, devido atraso de 3 anos da modernização da linha ferroviaria da Beira Alta, em Famalicão !