As sedes da APL, do IPTM e da Liscont terão sido hoje visitadas por funcionários do Ministério Público e agentes da Polícia Judiciária, avançam o “Sol” e o “DN”.
Segundo o “Sol”, as buscar estarão relacionadas com o contrato de prolongamento da concessão do terminal de contentores de Alcântara, celebrado em 2008, entre a administração portuária e a Liscont.
Já o “DN” noticiou que também esta tarde foram feitas buscas na sede da Liscont, a concessionária do terminal.
De acordo com o “Sol”, a investigação será consequência da auditoria feita pelo Tribunal de Contas ao contrato, onde o TC concluiu que o interesse público não defendido. O Ministério Público avançou com uma acção no Tribunal Administrativo de Lisboa requerendo a anulação do novo contrato de concessão.
Entretanto, a Assembleia da República votou por maioria a anulação do decreto-lei que permitiu a prorrogação da concessão, pelo que a administração portuária foi mandatado pelo Governo para denunciar o acordo.