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O que esperar do ecossistema da mobilidade e como dar resposta aos desafios que enfrenta

por Miguel C. Pinto e Miguel Poeira
24/03/2022
em Opinião
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A pandemia veio introduzir novas disrupções no setor da mobilidade, mas também reforçar tendências já existentes. Estará o ecossistema em Portugal preparado para lidar com estes desafios?

Gerir um negócio que tem como objetivo transportar pessoas e carga quando as primeiras não se podem movimentar tem sido o principal desafio desde o início da pandemia.

Em termos de contexto do ecossistema de mobilidade, espera-se o agravamento de outros desafios já verificados em Portugal nos últimos anos:

• a crescente taxa de urbanização (cerca de 66% da população em 2020), com impacto no aumento do congestionamento e poluição nos centros urbanos

• os utilizadores de serviços de mobilidade são cada vez mais exigentes em termos de personalização, flexibilidade e integração multimodal do serviço prestado

• os impactos no congestionamento urbano da economia de partilha e modelos de negócio sustentados na gig economy

• as exigências da agenda da sustentabilidade, com forças disruptoras a surgirem de entidades regulatórias, mas também dos consumidores

• o reforço da importância da viatura privada e a quebra relativa do transporte público, associadas aos efeitos duradouros da pandemia na confiança social

• o crescimento da procura pela mobilidade elétrica, sendo necessários mais incentivos, mas também maior capilaridade da rede de carregamento público e privado

A pandemia trouxe ainda mais disrupção, com mudanças nos comportamentos em resultado da quebra da confiança social, preferência por meios de transporte de ocupação única, e maior abertura para partilhar dados pessoais. A continuação, ou não, destes comportamentos, num período em que se espera o “aliviar”
da pandemia, é uma das principais incertezas para 2022.

O ecossistema de mobilidade nos grandes centros urbanos em Portugal poderá ter de lidar com quatro principais desafios em 2022 e nos anos seguintes:

• Gestão do tráfego urbano: os operadores deverão tentar induzir a adoção de comportamentos positivos para a mobilidade (e.g., implementação de taxas de congestionamento e poluição, desfasamento de horários e políticas dissuasoras do uso da viatura privada), explorar o conceito “cidades 15 minutos” e outras abordagens inovadoras ao planeamento e desenho urbano, e reformular a logística urbana através da descentralização dos centros logísticos e a reconversão de espaços urbanos. Solucionar o congestionamento de tráfego em horas de ponta é um desafio “antigo”, pois o problema persiste, mas a pandemia veio trazer mais imprevisibilidade nas reais horas de ponta e nos terminais das deslocações pendulares (devido à mudança de comportamento habitacional, com muitos residentes dos centros urbanos e suburbanos a deslocarem-se para a periferia, fazendo mais viagens
transversais às localidades, onde a oferta de transporte público é menor).

• Acessibilidade dos transportes públicos: garantir a rentabilidade da operação no contexto de possível redução global da procura, procurar investir na transição energética das frotas, aumento da qualidade e fiabilidade do serviço, e reforço da capilaridade nas zonas urbanas e densificação nas zonas periféricas dos centros urbanos.

• Otimização das infraestruturas energéticas e redes de transporte: a discussão em torno da falta de incentivos à mobilidade elétrica irá continuar, bem como o investimento no aumento do nível de cobertura dos modos suaves, o papel da gestão de condomínios na promoção da mobilidade elétrica, e a integração progressiva do estacionamento no sistema de mobilidade das cidades.

• Mobilidade alternativa: continuará a ser discutido o papel de uma hipotética entidade gestora da mobilidade a nível nacional e a criação de condições que fortaleçam Portugal como local privilegiado para a experimentação das novas soluções de mobilidade (por exemplo, de mobilidade autónoma).

Em 2022, o setor da mobilidade terá de lidar com os desafios intrínsecos da sua operação, muitos deles acentuados pela pandemia. No entanto, esta nova fase de desaceleração da pandemia gera bastante incerteza para este ano, nomeadamente quanto ao seu impacto e horizonte temporal:

• Qual o grau de proliferação do trabalho remoto, a sua escala e abrangência dos seus impactos?

• Irá a preferência pela viatura privada, associada à quebra da confiança social em grandes aglomerações, ser reforçada?

• Irá verificar-se a afirmação definitiva da mobilidade elétrica nas dimensões de procura e oferta?

Artigo originalmente publicado na 3.ª edição do do estudo “Conhecer os desafios ajuda a encontrar o caminho?”, da EY

 

MIGUEL CARDOSO PINTO

Partner, EY-Parthenon Leader

 

 

 

MIGUEL POEIRA

Manager, EY-Parthenon

 

Tags: EYMiguel Cardoso PintoMiguel Poeiramobilidade

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