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Operadores rejeitam redução do “free time” no terminal de contentores de Leixões

por T&N
26/01/2018
em Marítimo
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Comunidade portuária e Yilport Leixões estão de “candeias às avessas” por causa da redução do tempo livre para o armazenamento de contentores no terminal do porto nortenho.

A decisão da concessionária foi comunicada aos clientes no passado dia 28, para entrar em vigor a 1 de Janeiro último. O tempo livre de armazenagem para contentores estacionados após chegada ou antes de embarque foi reduzido de sete para cinco dias.

Ao TRANSPORTES & NEGÓCIOS, Jaime Vieira dos Santos, administrador da Yilport Leixões, que assinou a comunicação ao mercado, justifica a decisão com a necessidade de libertar espaço no terminal, quer para responder às necessidades de operação de navios maiores (que realizam mais movimentos por escala), quer para acomodar os constrangimentos que resultarão da expansão do terminal de contentores Sul.

O mesmo dirigente lembra que “o terminal tem estado a utilizar 96% da sua capacidade, quando as boas práticas defendem uma margem de 20-25% para atender a picos de actividade”, e garante que os problemas só não têm sido maiores “porque a APDL nos permite utilizar o terminal multiusos e a antiga portaria”.

Mas agora vêm aí as obras de expansão do terminal, com início previsto para Março/Abril, e coloca-se a questão de “onde colocar os contentores vazios que agora estão no local que será intervencionado”, reforça Vieira dos Santos.

Pelas contas da Yilport Leixões, a redução do tempo livre de armazenamento de contentores, de sete para cinco dias, afectará “apenas 15,5% do total de contentores”. Que, se forem retirados até ao quinto dia, “nos permitirá ter a tal folga de 20% em termos de capacidade”.

Porque a ideia, garante o administrador da concessionária do terminal de contentores de Leixões, “não é fazermos negócio, aumentarmos as receitas. Do que precisamos mesmo é de libertar espaço”.

Em abono da legitimidade da decisão, o dirigente sustenta que o “contrato de concessão prevê apenas um “free time” de cinco dias”, prazo que foi alargado para sete dias “para atender às necessidades dos carregadores, considerando em particular os casos em que o prazo inicial inclui o fim de semana”.

Vieira dos Santos reconhece o desconforto que a mudança causou junto da comunidade portuária, até pelo timing da comunicação da decisão, ainda que mantenha que “há muito que avisámos os armadores e os agentes de navegação” das dificuldades operacionais.

Para minorar os potenciais inconvenientes da decisão, “estamos a estudar a possibilidade de realizar o primeiro turno de sábado para levante de contentores”, acrescenta.

Contentores podem fugir de Leixões

A proposta estará certamente sobre a mesa na reunião que, na próxima quinta-feira, 1 de Fevereiro, juntará o administrador da Yilport Iberia Carlos Silva e representantes dos agentes de navegação, transitários e despachantes oficiais, apurou o TRANSPORTES & NEGÓCIOS.

O encontro promete ser renhido, uma vez que as associações que integram a comunidade portuária discordam da decisão e rejeitam os argumentos invocados para a sustentar.

Fonte dos agentes de navegação avançou ao TRANSPORTES & NEGÓCIOS que a decisão da Yilport Leixões “desagradou aos armadores”, desde logo porque “a renegociação dos contratos é feita, em regra, no último trimestre de cada ano, e não é a 28 de Dezembro que se comunicam mudanças para vigorarem a partir de 1 de Janeiro”.

A necessidade de libertar espaço no terminal por causa das obras de expansão não é reconhecida, porque “ao que sabemos, a área que será intervencionada é a dos contentores vazios, o que em nada afecta o tráfego normal, e certamente que a concessionária e a administração portuária puderam acautelar a situação”.

Os cinco dias de tempo livre de armazenamento são considerados “insuficientes” pelos agentes de navegação, em particular “para os tráfegos de shortsea, que são o core de Leixões”, adiantou a fonte que vimos citando. E poderão “obrigar os carregadores a recorrerem a parques de segunda linha para depositarem os contentores”.

Além do mais, lembra, “o prazo de sete dias sempre foi praticado pela APDL, mesmo antes da concessão do terminal de contentores”.

Com a agravante, reforça, de que “Leixões é o único porto onde o pagamento dos dias de armazenamento é aplicado retroactivamente ao primeiro dia. Uma situação que já em tempos denunciámos ao Provedor do Cliente, e a que deveremos voltar”.

Em suma, entre os agentes de navegação, a decisão da Yilport Leixões é vista como “uma maneira habilidosa de tentar aumentar as receitas”.

O resultado, dizem, poderá muito bem ser a “fuga de contentores para outros portos, a Sul. Interessados em aproveitar o momento não faltam”.

 

 

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