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Os transitários e a disrupção do sistema logístico

por Paulo Paiva
25/10/2021
em Opinião
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Nos próximos dias 28 e 29 todos estaremos com os olhos postos no 18.º Congresso da APAT, cujo tema principal é a Disrupção do Sistema Logístico.

Vamos abordar a resiliência da cadeia logística, começando pelos impactos da COVID, a escalada de preços no transporte, escassez de contentores, concorrência e sustentabilidade.  Prosseguimos para uma conversa norteada pelo tema da relação entre logística e tecnologia, digitalização, informatização, crimes cibernéticos e e-commerce. E finalizamos com a relação das Pessoas com a “Nova Logística”, com temas como o teletrabalho, motivação, formação, adaptação a novas realidades, gestão de equipas e novos negócios.

Nada é mais importante que as nossas pessoas. É especialmente relevante a consciencialização sobre o novo local de trabalho multimodal, que implica gestão de equipas virtualmente e presencialmente. A Logística, e especificamente os Transitários têm carência de quadros com conhecimentos especializados sobre áreas tão diversas como as operações nos vários modos de transporte, operações aduaneiras e logística internacional.

Nesse sentido, a APAT está a trabalhar para que os nossos transitários consigam criar capacidades ajustadas a uma realidade diferente, empolgante e muito desafiante que decorre deste deslocamento coletivo que mudou o como e o onde experimentamos as coisas. A APAT tem desenvolvido várias parcerias com entidades formadoras e contribuído para a dinamização de cursos de nível superior para fazer face a essas mesmas necessidades. Queremos que as pessoas que trabalham nas nossas empresas tenham disponíveis ferramentas que as mantenham atualizadas e motivadas para ultrapassar os desafios.

Uma das chaves de sucesso para Portugal são as infraestruturas aeroportuárias, ferroviárias e portuárias, mas para isso os decisores têm de compreender a necessidade de trabalhar para conseguir aí melhorias significativas. É fundamental que elas sejam consensualmente entendidas como alavancas para o sucesso da participação de Portugal no comércio mundial. O país merece, todos nós devemos fazer também por merecermos.

Virar as costas à digitalização é equivalente a virar as costas ao mercado. Os transitários devem prosseguir estratégias de investimento que os habilitem a continuar a comunicar e interagir com as cadeias de abastecimento.

A logística nacional, para ser um fator de competitividade tem de ser enquadrada na condição de existir enquanto ecossistema. Esta premissa é mais importante do que despejar dinheiro inconsequente e isoladamente em qualquer das infraestruturas vitais para a competitividade nacional. O objetivo de alavancarmos cadeias de alto valor – GVC –  em Portugal assente em criação de condições logísticas tem de ser intrínseco a qualquer programa de investimento. Não podemos falar de infraestruturas sem incluir organização aduaneira, a infoestrutura, destacando ainda o aeroporto. Precisamos, por exemplo, de perceber e aceitar que a capacidade aeroportuária tem de ser pensada em integração com as outras infraestruturas e com o sistema fiscal e aduaneiro, tudo suportado por tecnologias de informação de última geração.  Ou que o sistema ferroviário nacional tem de estar sustentado por plataformas logísticas, sendo o transporte pesado por excelência, que aproxima os portos e aeroportos do seu inland.  Só assim poderemos aspirar a termos uma maior fatia do negócio na Península Ibérica, mas também funcionarmos como uma das portas para o resto da Europa e para as Américas (funcionando como gateway).

O futuro na logística internacional será uma combinação entre o trabalho virtual e presencial. Estaremos perante a exigência de competências envolvendo uma cada vez maior digitalização. Dadas as atuais limitações da tecnologia, a intervenção humana estará sempre presente para resolver problemas complexos de forma mais eficaz ou alcançar inovações. Só com o contato personalizado é possível construir e manter relações de confiança.

A digitalização é o futuro de variadíssimas atividades. A nossa, pelo nível de exigência no rigor da informação e rapidez na tomada de decisões impostas pelo mercado, está compelida a abraçar a evolução tecnológica. Virar as costas à digitalização é equivalente a virar as costas ao mercado. Os transitários devem prosseguir estratégias de investimento que os habilitem a continuar a comunicar e interagir com as cadeias de abastecimento. Se o fazem de uma forma global ou intervindo em nichos, variará para cada empresa.

Do meu ponto de vista, não é complicado efetivar a transformação de uma empresa para implementar a sua digitalização. Existem soluções fiáveis e com gastos controlados que permitem inclusive a microempresas serem competitivas. A questão a ultrapassar reside nas barreiras que a própria empresa possa colocar à mudança para o digital. É preciso estar recetivo a mudar e, sobretudo, que haja motivação dos recursos humanos.

Para cimentar e validar todas estas ideias, deixo uma questão para todos responderem: uma noticia recente dava conta de uma empresa tecnológica planear investir 80 mil milhões de euros em duas novas fábricas de chips na Europa. Alguém  acredita que Portugal, neste momento,  reúne condições logísticas para integrar as cadeias de alto valor – GVC – correspondendo ao nível de exigência deste tipo de empresas, tornando-se o mais sério candidato a receber investimentos desta envergadura?

PAULO PAIVA

Presidente da APAT

 

 

 

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