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Portugal melhor que Itália na produção de calçado

por T&N
30/07/2024
em Economia e Mercados
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A produção nacional de calçado nacional recuou, no ano passado, 3,6% para 81 milhões de pares, mas ainda assim esteve melhor que a italiana, que caiu 8,6%, segundo dados divulgados pela APICCAPS.

De acordo com a Associação Portuguesa dos Industriais de Calçado, Componentes, Artigos de Pele e seus Sucedâneos (APICCAPS), no ano passado o sector “voltou a revelar um melhor desempenho do que Itália (perda de 8,6% para 148 milhões de pares)”, referiu.

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“Com efeito, nos últimos dez anos, a produção italiana recuou 26,7% (de 202 milhões de pares produzidos em 2013 para 148 no último ano), enquanto a portuguesa aumentou 8% (de 75 milhões de pares em 2013 para 81 em 2023), indicou a associação sectorial.

A APICCAPS, citando o World Footwear Yearbook, adiantou que “a produção mundial de calçado caiu 6%, em 2023, para 22,4 mil milhões de pares, o mínimo na década, se excluirmos os anos pandémicos de 2020 e 2021”.

Segundo a informação divulgada pela associação, a “indústria do calçado continua fortemente concentrada na Ásia, onde são fabricados quase 9 em cada 10 pares de calçado, resultando numa quota de 87,1% do total mundial (que compara com os 87,4% do ano anterior)”.

Ainda assim, destacou, no ano passado, “a Europa recuou apenas 5%, que compara com a perda de 7% no continente asiático”.

A China continua a ser o maior produtor mundial de calçado, “respondendo pelo fabrico de 12,3 mil milhões de pares em 2023 e capturando 55% da quota de mercado global”. A Índia, por sua vez, “reforçou a sua participação, sendo agora responsável por 11,6% do total mundial”.

O World Footwear Yearbook atribui a queda na produção mundial à “contracção do consumo nos principais mercados mundiais”.

Assim, Estados Unidos (menos 749 milhões de pares), China (queda de 398 milhões de pares) e União Europeia (com queda de 399 milhões de pares) “perderam, em conjunto, praticamente 1 500 milhões de pares”.

Já “as exportações globais de calçado ascenderam a 14 mil milhões de pares e 168 mil milhões de dólares em 2023, implicando uma diminuição anual de 9,1% e 6,1%, respectivamente”, destacou a APICCAPS

A China é a origem de 63,8% do total das exportações, um valor “acima dos 61,3% em 2022”, sendo que “o Vietname ocupa o segundo lugar a grande distância (9,5%), seguido pela Indonésia (3,2%)”. “Estes três países, em conjunto, representam mais de três quartos das exportações mundiais de calçado” salientou a APICCAPS.

Por sua vez, o “preço médio de exportação por par de calçado atingiu 12 dólares em 2023, representando um aumento de 3,2% face a 2022”, com Itália a liderar esta tabela, seguindo-se Portugal.

Por fim, no que diz respeito ao consumo, a Ásia “representou mais de metade (54,7%) do total mundial, acima da quota registada no ano anterior”, sendo que “a Europa e a América do Norte seguem, respectivamente, com quotas de 13,9% e 13,4%”.

A China continua a ser o principal consumidor de calçado, embora a sua participação no total mundial tenha diminuído, agora à frente da Índia, que ultrapassou os EUA.

A União Europeia, como região, representa o terceiro maior mercado consumidor de calçado, com 1 948 milhões de pares em 2023.

“Ainda que o ano de 2023 tenha sido particularmente difícil para o sector do calçado a nível internacional, começam a verificar-se os primeiros sinais consolidados de nearshoring [deslocalização da produção para uma região próxima do local de consumo]”, disse Luís Onofre, presidente da APICCAPS.

“É claramente um bom sinal para as nossas empresas que, mesmo num clima de grande exigência, continuam a investir e a procurar novas oportunidades de negócio”, disse o dirigente associativo.

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