A Rede Expressos transportou mais de nove milhões de passageiros em 2022, com isso superando largamente (+17%) os valores registados em 2019, o último ano completo de actividade antes da pandemia.
Face a 2021, a Rede Expressos praticamente duplicou o número de passageiros transportados (mais de 4,9 milhões)´, mas nesse ano ainda se verificou um confinamento entre Janeiro e Fevereiro.
Em 2020, em plena pandemia, com o país praticamente fechado durante seis meses, a empresa transportou mais de quatro milhões de passageiros.
“As razões para o crescimento da operação da Rede Expressos têm fundamentalmente a ver com o fim das restrições à mobilidade, determinadas pela Covid-19, em 2020 e 2021, retomando-se assim o padrão de deslocações por motivos escolares e profissionais, bem como o aumento do turismo interno e externo”, justificou a empresa, em comunicado.
Para o ano em curso o objectivo é continuar a crescer, acrescenta, prevendo-se a entrada em operação de 50 novos autocarros.
“Estamos a trabalhar para chegar rapidamente aos 10 milhões de passageiros transportados por ano, consolidando a Rede Expressos como empresa nacional líder no transporte rodoviário de passageiros, de médio e longo curso, assegurando a mobilidade das populações entre todas as regiões de Portugal”, sintetizou Carlos Oliveira, director-geral da empresa, citado na nota.
A Rede Expressos é controlada pelos grupos Barraqueiro e Rodonorte, que recentemente reforçaram as suas posições mediante a compra da Internorte e da Intercentro.