A Scania vê o gás como a opção presente de descarbonização do transporte rodoviário pesado.
“Actualmente, o gás natural e o biogás são a única opção de combustível para ajudar na descarbonização do transporte pesado de mercadorias e passageiros”, comenta, em comunicado, Manuel Arias, responsável pela sustentabilidade da Scania Ibérica.
O GNL registou, segundo a associação NGVA, um crescimento de 348% na Europa desde 2013. A previsão para 2030 é que haja 400 mil camiões a GNL.
“A venda de veículos Scania movidos a gás cresceu exponencialmente, apresentando uma margem de crescimento considerável. O pedido de informação e ofertas relacionadas é constante”, indica Manuel Arias.
A expectativa da marca para 2019 é duplicar as vendas de combustíveis alternativos. “Para a Scania, este combustível nem sequer é algo novo, porque desenvolvemos motores de gás há mais de uma década e já trabalhamos com este combustível desde o princípio do século”, refere o responsável pela sustentabilidade da Scania Ibérica.
Em relação ao diesel, o gás é, de acordo com a marca sueca, mais barato, mais ecológico e mais silencioso, assegurando, além disso, autonomias de até 1 600 quilómetros.
Portugal tem, no presente, 11 postos de abastecimento de gás natural e em Espanha existem mais de 144, entre postos públicos e privados. O resto da Europa tem milhares de postos de GNC e estão em permanente crescimento os postos de GNL.
“Não restam dúvidas de que o facto de existir ou não uma infra-estrutura é determinante para popularizar este combustível alternativo”, avisam desde a Scania.