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Sines: Greve dos estivadores custou 774 mil toneladas

por T&N
17/07/2019
em Marítimo
1
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As perturbações laborais fizeram Sines perder 774 mil toneladas nos primeiros cinco meses e a maioria absoluta na movimentação de cargas nos portos portugueses, assinala a AMT.

Entre Janeiro e Maio, os portos do C0ntinente movimentaram 37,6 milhões de toneladas, menos 2,2%, ou 834 mil toneladas, que no período homólogo de 2018, divulgou a Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT). Sines foi o porto mais penalizado em termos absolutos.

O regulador justifica a quebra global do tráfego portuário com o recuo na movimentação de petróleo bruto (menois 1,15 milhões de toneladas) e com as perturbações laborais no porto alentejano. Ali, o tráfego global recuou 4%, apesar do aumento da movimentação de produtos (mais 588 mil toneladas).

Em Sines, a greve dos estivadores representou uma perda de 40,8 mil TEU, refere a AMT. Mas atingiu unicamente o transhipment, que assim caiu 16,1% para 451,4 mil TEU. Ao invés, os movimentos do hinterland crescferam 31,6% até aos 190,1 mil TEU, sublinha.

Leixões e Aveiro em máximos

A cada mês que passa, Leixões e Aveiro renovam os máximos históricos para o acumulado do ano. Leixões cresce 3,1% e Aveiro 1,2%.

Ao invés, Sines recua 4%, Lisboa perde 4,6%, a Figueira da Foz 15,6% e Faro 4,3%. Curiosamente, o comunicado da AMT é omisso relativamente a Setúbal e Viana do Castelo.

Com isto, Sines perde a maioria absoluta em termos de tonelagem movimentada, passando a deter uma quota de 49,6%, seguido de Leixões (21,9%), Lisboa (12,4%), Setúbal (7,6%) e Aveiro (5,9%).

Leixões com recorde de contentores

O movimento de contentores nos portos do Continente, em termos acumulados, recuou 0,9%, ou 10,6 mil TEU, nos primeiros cinco meses do ano, segundo a AMT, que não divulga números absolutos.

Leixões destaca-se, com um novo recorde, fruto de um aumento homólogo de 12,2%. Sines perdeu 40,8 mil TEU e Lisboa recuou 1,5%.

Em termos de quotas de mercado, Sines continua a liderar, detendo uma quota de 53,8%, seguindo-se Leixões (24,3%), Lisboa (15,9%), Setúbal (5,3%) e Figueira da Foz (0,8%).

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Comentários 1

  1. luís pereira says:
    4 anos atrás

    Há 10 anos o porto de Tanger, em Marrocos, não existia, agora movimenta o triplo !!! do nosso porto de Sines por falta de gestão da MINISTRA MAR que só mete água !!!

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