A TAAG reduziu os prejuízos em 2022 e já pensa em aumentar a frota, das actuais 20 para 50 aeronaves até 2027, foi hoje anunciado.
No ano passado, a TAAG registou um resultado líquido negativo de 64 milhões de dólares, que compara favoravelmente com as perdas de 297 milhões de dólares registadas em 2021.
Em kwanzas, a meda nacional angola, a companhia aérea de bandeira conseguiu ainda melhor e atingiu um resultado positivo de 460 milhões de kwanzas (cerca de 817 mil euros).
As receitas operacionais mais do que duplicaram para 390 milhões de dólares, mas os custos operacionais evoluíram no mesmo sentido (ainda que com menos intensidade) para 480 milhões de dólares,
Na apresentação dos resultados, o CEO da TAAG, Eduardo Fairen, destacou o aumento da rede e das frequências, traduzida no aumento do número de passageiros e do volume de carga, e as parcerias com a Ibéria, Gol e TACV
O saneamento das contas da empresa é uma das prioridades da administração, num processo que deverá ser fechado com o governo durante o mês de Junho, confia po CEO.
Em preparação está também a ampliação da frota, de 20 para 50 aeronaves, até 2027, para aumentar a capacidade de oferta e resolver os problemas de desajustamento da frota que hoje penalizam a companhia.