Computadores “guiam” autocarros da Carris
Mudar o trajecto entre paragens para fugir ao trânsito, ou “saltar” paragens onde não há passageiros, é a proposta do “Quantum Shuttle” da Carris.
Mudar o trajecto entre paragens para fugir ao trânsito, ou “saltar” paragens onde não há passageiros, é a proposta do “Quantum Shuttle” da Carris.
A Carris vai lançar dois concursos para a aquisição de 100 novos autocarros, 70 dos quais a gás natural e 30 eléctricos, em Julho e Setembro.
Vinte e cinco anos depois, a Carris volta a comprar eléctricos. Serão 15, e com eles a Câmara de Lisboa propõe-de desenvolver um sistema de Metro de superfície até Loures e Oeiras.
Dez anos volvidos, a Carris colocará amanhã em circulação os primeiros 15 autocarros novos de um total de 250 com que renovará e reforçará a frota.
O Estado vai apoiar, com fundos comunitários, a compra de mais 199 autocarros “limpos”. A STCP será a principal beneficiária, com 86 novos veículos.
O presidente da Área Metropolitana de Lisboa, Fernando Medina, anunciou hoje a criação de uma empresa única de transportes em todos os concelhos, com a marca “Carris Metropolitana”, que terá passes únicos com o custo máximo de 40 euros.
A fusão entre a Carris e a EMEL “está a ser equacionada” pela Câmara Municipal de Lisboa, mas este seria “o momento mais desapropriado” para o fazer, sustenta o Executivo.
Com uma frota de autocarros a gás natural em crescendo, a Carris prepara-se para investir num posto de abastecimento para a estação de Miraflores.
Onze milhões e 704 mil euros é quanto a Carris se propõe investir na compra de 15 autocarros eléctricos, de acordo com o anúncio do concurso hoje publicado em Diário da República.
Até ao final do ano, a Carris espera receber 100 dos 250 novos autocarros com que a Câmara de Lisboa se comprometeu a dotar a empresa há um ano.