Depois de crescer 25% em 2017, a TAP Cargo entra em 2018 com novas apostas no mercado brasileiro e na digitalização do negócio.
Começando pelos números. No ano passado, a companhia nacional transportou 78 500 toneladas de carga e correio, o que representa “um aumento de 25% face a 2016”, anunciou, em comunicado de imprensa.
Fruto da parceria estratégica com a Azul, a companhia brasileira de David Neeleman e dos chineses da HNA, um e outros accionistas da TAP, a TAP Cargo lança um novo serviço porta-a-porta entre Portugal e o Brasil.
A pensar no e-commerce mas não só, o “Must Go Door” combina a oferta de capacidade no trans-Atlântico da TAP com a cobertura do mercado brasileiro da Azul.
No âmbito da digitalização do negócio, a TAP Cargo disponibiliza a partir de agora uma plataforma de reservas online, acessível através do site da companhia, onde os agentes de carga registados podem conhecer a disponibilidade e reservar capacidade.
E inicia-se no e-AWB, a carta de porte electrónica, finalmente disponível em Portugal (ultrapassadas que estarão as últimas reservas das autoridade aduaneira), que permite desmaterializar a carta de porte (ainda que isso passe, ao que parece, pela emissão de um outro documento em papel…).
Ao que tudo indica Lisboa e Portugal perderam mesmo o investimento da DHL no hub de correio aéreo para a capital espanhola Madrid aqui ao lado porque depois de anos à espera pela decisão da ANA / VINCI disseram BASTA DE TANTO ESPERAR PARA INVESTIREM é vergonhoso para o MINISTRO IRRESRESPONSÁVEL