A Empresa Moçambicana de Transporte Marítimo e Fluvial (Transmarítima) está à procura de um parceiro privado que lhe permita operar os serviços de cabotagem em Moçambique que o governo pretende dinamizar.
Detida pelo Estado moçambicano, a Transmarítima está “quase moribunda”, escreve o “Notícias”, de Maputo, operando apenas com pequenas embarcações no transporte de passageiros e mercadorias ao longo da costa, devido a problemas técnicos e financeiros.
A selecção do parceiro da Transmarítima será feita por concurso público, já a decorrer. A empresa estatal pretende constituir uma
parceria com uma entidade privada com capacidade de financiar, operar, gerir, manter e desenvolver por sua própria conta e risco o serviço de
cabotagem em Moçambique.
O ministro dos Transportes e Comunicações, Carlos Mesquita, disse recentemente que o governo moçambicano pretende que os serviços de cabotagem arranquem ainda este ano.