Os 30 maiores operadores mundiais de transporte marítimo de contentores deverão fechar o ano com lucros agregados de 17 mil milhões de dólares, prevê a Drewry Consultants.
O número, histórico, contrasta, e de que maneira, com as perdas recorde sofridas no ano passado pelo sector, e que se cifraram em 36 mil milhões de dólares.
A previsão agora avançada leva em conta os resultados conhecidos dos três primeiros trimestres do ano e estimativas para o último quarto do exercício e para aqueles operadores que não divulgam os seus resultados (como é o caso da MSC).
A reviravolta nos números das companhias resulta da conjugação de três factores essenciais: o aumento da procura (mais rápido do que antecipado), a subida dos fretes (decorrente daquele) e a redução drástica nos custos operacionais das empresas.
A estimativa agora avançada pela Drewry supera as previsões da AXS Alphaliner, outra consultora, que ainda no final de Novembro antecipava um EBIT de 13 mil milhões de dólares para o sector.
Na altura, a consultora parisiense calculou em mais de seis mil milhões de dólares os lucros operacionais das 30 maiores companhias mundiais de transporte marítimo de contentores, só no terceiro trimestre.
Exemplos da alteração dramática vivida pelo sector são a Maersk Line e a CMA CGM. Há um ano, os dinamarqueses sofrerarm os primeiros prejuízos da sua história e os franceses arriscavam a falência; este ano, ambos deverão atingir lucros recorde.
Comparticipae7e3o a 85%? Isso e9 irrelevante, qunado ne3o se tem os outros 15%. E ainda mais irrelevante e9 qunado a explorae7e3o e9 deficite1ria. Ate9 podia ser uma comparticipae7e3o a 100%…Este1 demonstrado que o TGV em Portugal seria sempre deficite1rio.E a ideia de que estas estruturas criam riqueza para ale9m do seu lucro de explorae7e3o este1 longe de je1 ter sido demonstrada.Assim podere1 ser qunado estamos a falar do be1sico e qunado ne3o existe outra oferta. Ne3o e9, sguramente, qunado estamos a falar se substituir um ALFA por um TGV.E quanto e0 ligae7e3o europeia, ne3o estou a ver os portugueses a trocarem o avie3o pelo TGV, qunado partem de fe9rias, nem os emprese1rios que frequentemente se deslocam a Espanha a trocarem o avie3o que sai da Portela pelo TGV que sai le1 do meio do deserto.