A Transtejo lançou hoje, pela terceira vez, o concurso público para o fornecimento das estações de carregamento dos dez ferries elétricos que adquiriu.
A primeira tentativa ocorreu em Setembro do ano passado. Na altura, a Transtejo propunha-se pagar 8,6 milhões de euros pelas estações de carregamento. Em vão. A segunda tentativa aconteceu em Maio passado, com a operadora a subir a parada para os 16 milhões de euros. Sem sucesso. O anúncio do terceiro concurso foi hoje publicado em Diário da República.
Em causa está a concepção / construção e fornecimento das “estações de carregamento de energia terra para a nova frota de navios eléctricos da Transtejo”, a serem localizadas nos terminais de Cacilhas, Cais do Sodré, Montijo e Seixal.
Quinze dias é o prazo para a apresentação das propostas. Treze meses é o prazo para a realização dos trabalhos. O preço a pagar mantém-se nos 16 milhões de euros.
O lançamento deste novo concurso, o terceiro para o mesmo fim, decorre do facto de a Transtejo ter decidido excluir todas as propostas apresentadas ao procedimento de Maio passado, avançou ao TRANSPORTES & NEGÓCIOS fonte conhecedora do processo. Os motivos para tal decisão não são ainda conhecidos. Os candidatos de então eram a DST, CME e a EDP Comercial. Que, de resto, já se tinham apresentado ao primeiro concurso.
A Transtejo encomendou dez ferries eléctricos aos Astilleros Gondán, em Fevereiro do ano passado, por 52,4 milhões de euros. Se tudo corresse como previsto, os primeiros quatro deveriam ser entregues ainda este ano, quatro mais em 2023 e os dois últimos em 2024.
Este concurso como dezenas de iutros nas ultimasxdecadas, com Socrates & Cista, estão cheioscde Corrupção, veja-se o não licenciar dobnovo HUB DHAL no aeroporto Lisboa que 10 anos depois não foi deferido pela ANA VINCI !
HUB da DHL