Depois de meses em forte alta, as vendas de camiões em Portugal voltaram a cair, 28,5% em Julho, para um total de 238 matrículas, segundo a ACAP.
Em Julho, entre as principais marcas, apenas a DAF logrou melhor o resultado de há um ano, com um crescimento de 26% para 29 matrículas.
A marca mais vendida foi, desta feita, a Scania, com 55 registos, mas ainda assim 20% abaixo do realizado há um ano.
Nas perdas, a Mercedes teve, apesar de tudo, o melhor resultado, ao ceder apenas 3% para 35 vendas. A MAN, a concorrente mais directa, ao invés, teve o pior registo, com uma quebra de 76% e apenas 18 matrículas.
Pelo meio, a Renault Trucks matriculou 27 pesados de mercadorias (-10%), a Volvo 17 (-53%) e a Iveco 18 (-61%).
Noutro patamar, a Ford duplicou as vendas para oito camiões e a Fuso ficou lá perto, com 22 matrículas (contra 12 no mês homólogo de 2020).
No acumulado dos sete meses, o mercado português de pesados de mercadorias ainda cresce 56%, com 2 511 veículos registados (1 612 há um ano).
A Mercedes está agora mais solta no primeiro lugar, com 442 vendas (132 há um ano), à frente da MAN, com 412 (279).
Segue-se um trio composto pela Renault Trucks com 336 (222), Volvo com 295 (250′) e Scania com 280 (218).
Mais atrás, DAF e Iveco estão próximas entre si, com 237 (172) e 219 (183) registos, respectivamente. A situação repete-se com a Ford (113, 39) e a Fuso (102, 81). A Isuzu matriculou 70 (28).