Terça-feira, Agosto 16, 2022
  • Login
Transportes & Negócios

  • T&N
  • NOTÍCIAS
    • AÉREO
    • FERROVIÁRIO
    • MARÍTIMO
    • RODOVIÁRIO
  • OPINIÃO
    Contos impopulares [i]

    Transporte marítimo em tempos de guerra

    Financiamento público às Comunidades de Energia Renovável e Autoconsumo Coletivo:

    Financiamento público às Comunidades de Energia Renovável e Autoconsumo Coletivo:

    O que é um Porto?

    O papel dos carregadores na sustentabilidade do transporte

    Contos impopulares [i]

    O frenesim de comprar e vender navios

    Repensar a (i)razoabilidade da decisão

    Venha lá “fartura” que esta fome já ninguém atura

    Perigoso é o (des)conhecimento!

    Contentores são caixinhas de surpresas

  • ENTREVISTAS
    Entrevista de José Carlos Barbosa (CP)

    Entrevista de José Carlos Barbosa (CP)

    Entrevista a Diogo Marecos (Yilport)

    Entrevista a Diogo Marecos (Yilport)

    Entrevista a Jaime Vieira dos Santos (CP Leixões)

    Entrevista a Jaime Vieira dos Santos (CP Leixões)

    Entrevista a Joaquim Guerra, Presidente da Plataforma Ferroviária Portuguesa

    Entrevista a Joaquim Guerra (Plataforma Ferroviária Portuguesa)

  • INICIATIVAS
    • WEBINARS T&N
    • SEMINÁRIOS T&N
      • PORTO MARITIME WEEK
      • SEMINÁRIO T&N TRANSPORTE RODOVIÁRIO
      • SEMINÁRIO T&N TRANSPORTE FERROVIÁRIO
      • SEMINÁRIO T&N TRANSPORTE AÉREO
    • PRÉMIOS DE CARGA
  • NEWSLETTER
  • PORTUGAL LOGISTICS
  • ASSINAR T&N
Sem resultados
Ver todos os resultados
  • T&N
  • NOTÍCIAS
    • AÉREO
    • FERROVIÁRIO
    • MARÍTIMO
    • RODOVIÁRIO
  • OPINIÃO
    Contos impopulares [i]

    Transporte marítimo em tempos de guerra

    Financiamento público às Comunidades de Energia Renovável e Autoconsumo Coletivo:

    Financiamento público às Comunidades de Energia Renovável e Autoconsumo Coletivo:

    O que é um Porto?

    O papel dos carregadores na sustentabilidade do transporte

    Contos impopulares [i]

    O frenesim de comprar e vender navios

    Repensar a (i)razoabilidade da decisão

    Venha lá “fartura” que esta fome já ninguém atura

    Perigoso é o (des)conhecimento!

    Contentores são caixinhas de surpresas

  • ENTREVISTAS
    Entrevista de José Carlos Barbosa (CP)

    Entrevista de José Carlos Barbosa (CP)

    Entrevista a Diogo Marecos (Yilport)

    Entrevista a Diogo Marecos (Yilport)

    Entrevista a Jaime Vieira dos Santos (CP Leixões)

    Entrevista a Jaime Vieira dos Santos (CP Leixões)

    Entrevista a Joaquim Guerra, Presidente da Plataforma Ferroviária Portuguesa

    Entrevista a Joaquim Guerra (Plataforma Ferroviária Portuguesa)

  • INICIATIVAS
    • WEBINARS T&N
    • SEMINÁRIOS T&N
      • PORTO MARITIME WEEK
      • SEMINÁRIO T&N TRANSPORTE RODOVIÁRIO
      • SEMINÁRIO T&N TRANSPORTE FERROVIÁRIO
      • SEMINÁRIO T&N TRANSPORTE AÉREO
    • PRÉMIOS DE CARGA
  • NEWSLETTER
  • PORTUGAL LOGISTICS
  • ASSINAR T&N
Sem resultados
Ver todos os resultados
Transportes & Negócios
Sem resultados
Ver todos os resultados
Home Opinião

Venha lá “fartura” que esta fome já ninguém atura

por Nabo Martins
14/07/2022
em Opinião
0
Partilhar no FacebookPartilhar no TwitterPartilhar no LinkedinPartilhar no Whatsapp

Já diz o povo, na sua imensa sabedoria, que “não há fome que não dê em fartura”. Mas o pior é que “quando a esmola é grande o povo desconfia”.

Isto para dizer que, aparentemente, assim de repente, surgem anúncios de mais Operadores Ferroviários a querer trabalhar o mercado nacional/ibérico, com o anúncio de lançamento de vários comboios, do incremento da atividade e com uma procura por soluções alternativas ao transporte terrestre no mercado intraeuropeu nunca vista.

Talvez pela subida do preço dos combustíveis, a falta de motoristas, a necessidade de alcançar metas relativamente à emissão de CO2, para além da vontade política já manifestada e a aparente disponibilidade financeira para o investimento, revela-se aqui uma janela (porta) de oportunidade muito relevante para o transporte ferroviário nacional de mercadorias. Ou talvez por outras razões…

Ora, a “fartura” aparentemente existe, mas concomitantemente existe a “fome”, porque subsistem barreiras –  técnicas e não só – muito relevantes a este desenvolvimento. Recentemente, ouvimos os Operadores instalados a manifestarem preocupação relativamente ao investimento a fazer, nomeadamente devido à falta dos sistemas de segurança a instalar. Por sua vez, os novos Operadores referem que mesmo tendo meios de tração não conseguem obter os tais referidos sistemas, e já sabemos que todos os novos comboios devem vir equipados com o sistema europeu de controlo e de sinalização (ETCS).

Por seu lado o ERTMS, que é o Sistema Europeu de Gestão do Tráfego Ferroviário, é um sistema padrão para a gestão e interoperabilidade da sinalização ferroviária para as ferrovias da UE. É conduzido pela ERA e é a camada organizacional para os diferentes subsistemas de gestão separados, nomeadamente o ETCS.

Ora, a “fartura” aparentemente existe, mas concomitantemente existe a “fome”, porque subsistem barreiras –  técnicas e não só – muito relevantes a este desenvolvimento.

Sabe-se que está em desenvolvimento um sistema de segurança alternativo, que permitirá aos novos comboios funcionarem com o sistema Convel e o sistema ETCS, a ser instalado durante os próximos 15 anos na rede ferroviária nacional, e que vem assim acautelar esta transição. Não se sabe, no entanto, quando o mesmo estará pronto para entrar ao serviço, (diz-se que mais 2 anos), o que na prática limita a interoperabilidade e, logo, o desenvolvimento dos corredores transeuropeus, mas também o desenvolvimento da atividade em território nacional, a concorrência, mas acima de tudo a urgente tentativa pela escolha de modos de transporte mais sustentáveis do ponto de vista ambiental.

Avaliando o tempo de obra ferroviária, percebendo o tempo que demorará o novo sistema, acreditando no plano Ferrovia 2030, pode ser que todos os prazos se conjuguem, que todos façam a sua parte individualmente, e que os outros todos acreditem num resultado bom para todos.

É nestas circunstâncias que se assiste, diria, com muito otimismo àqueles anúncios em que os vários operadores manifestam enorme vontade em apostar no nosso país, percebendo que há potencial e oportunidade.

A verdade é que a “fome” não espera pelo tempo da “fartura”.

NABO MARTINS

Especialista em transporte ferroviário

Deixe uma resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Transportes & Negócios

Apartado 30
4585-592 Recarei
fernando.goncalves@transportesenegocios.pt

+ SECÇÕES

Combinado
Economia e Mercados
Formação
Imobiliário
Infra-Estruturas
Logística

 

Mobilidade
Pessoas
Press Releases
Tecnologia
Transportes
Shortsea
Veículos Comerciais

           SOBRE

 Quem somos
 Contactos
 Estatuto Editorial
 Ficha Técnica
 Publicidade
 Política de Privacidade
 Termos e Condições

© 2020 Transportes & Negócios - Todos os direitos reservados

Sem resultados
Ver todos os resultados
  • T&N
  • NOTÍCIAS
    • AÉREO
    • FERROVIÁRIO
    • MARÍTIMO
    • RODOVIÁRIO
  • OPINIÃO
  • ENTREVISTAS
  • INICIATIVAS
    • WEBINARS T&N
    • SEMINÁRIOS T&N
      • PORTO MARITIME WEEK
      • SEMINÁRIO T&N TRANSPORTE RODOVIÁRIO
      • SEMINÁRIO T&N TRANSPORTE FERROVIÁRIO
      • SEMINÁRIO T&N TRANSPORTE AÉREO
    • PRÉMIOS DE CARGA
  • NEWSLETTER
  • PORTUGAL LOGISTICS
  • ASSINAR T&N

© 2021 Transportes & Negócios | Todos os direitos reservados

Bem vindo de volta!

Login na sua conta abaixo

Esqueceu a Password?

Recupere a sua senha

Por favor introduza o seu nome de usuário ou endereço de email para redefinir a sua senha.

Log In

Adicionar Nova Playlist