A Cabo Verde Airports, do grupo Vinci, assumirá na próxima segunda-feira a gestão dos aeroportos do país, anunciou o governo.
“A partir do próximo dia 24 de Julho o serviço público aeroportuário será assumido pela Cabo Verde Airports, no âmbito do contrato de concessão celebrado entre as partes”, referiu em comunicado.
A concessão foi atribuída por ajuste directo à Vinci Airports, com a portuguesa ANA a deter 30% do capital da Cabo Verde Airports, sociedade de direito cabo-verdiano criada para assumir o contrato.
O contrato de concessão foi assinado há um ano (18 de Julho de 2022), mas a transferência da gestão efectiva dos quatro aeroportos internacionais e três aeródromos do país foi sendo adiada.
No comunicado, o Executivo de Cabo Verde dá conta da sua “satisfação” pela conclusão com “sucesso” de um “complexo projecto de concessão”.
A concessão tem um prazo de 40 anos e implica investimentos de 298 milhões de euros a cargo da concessionária.
Além disso, o Estado receberá uma “comissão de entrada” de 80 milhões de euros, com os primeiros 35 milhões a serem pagos com o arranque da concessão e os restantes 45 milhões “no momento em que se registe a recuperação do tráfego registado em 2019 ou no primeiro trimestre de 2025”.
Acresce que a Cabo Verde Airports terá de entregar uma percentagem das receitas brutas, de 2,5% nos primeiros 20 anos, de 3,5% entre os 20 e os 30 anos e de 7% nos últimos dez.
A JMJ veio provar que é MENTIRA que o nosso aeroporto de Lisboa esteja esgotado,. Comm mais de 1 milhão a entrar por via aerea não so nao foi necessario desviar avios para lado nenhum como a velha Portela deu conta do recado acumulando 1 novo ano turistico historico, ultrapassando em 2023 os valores de 2019 aproximando dos 35 milhoes de passageiros. Está esgottada é a MENTIRA DO PS !