A Volvo Trucks entregou no primeiro semestre 52 473 camiões, menos 4%, ou cerca de 2 000 camiões, que na primeira metade do ano passado, divulgou a marca sueca.
O resultado é negativo mas poderia ser ainda pior não se desse o crescimento de 27% nas entregas na América do Norte. A necessidade de rejuvenescer as frotas locais continua a alimentar as vendas e a Volvo aproveitou para ali entregar 13 521 pesados de mercadorias, entre Janeiro e Junho.
Na Europa, as entregas caíram 8%, em termos globais, para as 21 816 unidades. Na Europa Ocidental a quebra chegou aos 14%, com 14 448 entregas (fruto da crise da Europa meridional, incluindo a França), enquanto a Leste se registou um aumento de 9% para osn 7 368 veículos.
Em retracção esteve também o mercado da América da Latina (leia-se, Brasil). Por causa do abrandamento do ritmo de crescimento da economia, e por força da mudança dos limites de emissões (em Janeiro). Assim, a Volvo Trucks recuou 25% para as 8 904 entregas. Na Ásia as perdas chegaram aos 20%, com um total de 5 182 camiões entregues.
Nos restantes mercados o primeiro semestre saldou-se por um crescimento de 54%, com 3 050 entregas.