O acordo de renegociação do contrato de concessão do terminal de contentores de Alcântara, entre o Porto de Lisboa e a Liscont (Yilport) será assinado segunda-feira.
A novidade foi avançada no Parlamento pela ministra do Mar. Ana Paula Vitorino acrescentou que a Yilport investirá 122 milhões de euros, “maioritariamente em equipamentos”.
Chega, assim, ao fim um processo iniciado ainda quando Ana Paula Vitorino era secretária de Estado dos Transportes do governo liderado por José Sócrates. Na altura, a concessão do terminal de contentores de Alcântara, detida pela Liscont, controlada pela Tertir / Mota Engil, foi prolongada até 2042, como contrapartida a um investimento na expansão da infra-estrutura.
O processo conheceu entretanto vicissitudes várias, no Parlamento e fora dele, como a tentativa gorada de anular a prorrogação da concessão, ou o “chumbo” ambiental ao investimento.
Recorde-se que a Yilport também já renegociou a concessão do terminal de contentores de Leixões, tendo-se comprometido a investir 43 milhões de euros contra a prorrogação do contrato por cinco anos.
Acordo também no Terminal XXI
Relativamente à renegociação da concessão do terminal de contentores de Sines, o Terminal XXI, detido pela PSA Sines, a ministra do Mar anunciou também um acordo. Mas ainda não há data para a sua formalização.
“Será verdade ? Ver para crer !”a MINISTRA DO MAR ao fim de 4 anos !!!! terminou a renegociação desta concessão ?(os espanhóis em média demoram 4 meses para concluir cada 1 das renegociações !) muito importante para toda a AML – Área Metropolitana de Lisboa, vamos aguardar antes de soltar os balões pq o mesmo aconteceu no porto de Setúbal e os comunistas pararam todas as dragagens o mesmo vira acontecer no porto de Leixões, mas o PS AMA A GERINGONÇA COMO DIZ A COSTA !?
Mas investir equipamentos será mesmo o menos importante, sem dragar a pelo menos – 16 metros o calado e sem resolver acesso ferroviário nenhuma das empresas mercantes juntas na 2M (MAERSK+MSC) as maiores do mundo, querem operar em Lisboa, já para não falar no eterno problema dos comunistas da SEAL !
Mas os equipamentos (os actuais têm + 50 anos) nem sequer é o mais importante, sem dragar a – 16 metros o calado nenhum dos membros da 2M (MAERSK+MSC) querem operar em Lisboa, também se tem que resolver o problema das acessibilidades ferroviárias e a relação laboral com os comunistas da SEAL, falta muito mesmo.